O Banco de Compensações Internacionais acaba de fazer uma contratação crucial: Tommaso Mancini-Griffoli, o arquiteto de dinheiro digital do FMI, assumirá o Hub de Inovação do BIS a partir de março de 2026.
Por que isso importa? Mancini-Griffoli não é um burocrata qualquer. Ele é um dos poucos insiders do banco central que realmente entende a infraestrutura blockchain. No FMI, ele tem sido a voz mais alta a defender ativos digitais regulados e apoiados publicamente—e a criticar stablecoins caóticas.
A Verdadeira História:
O manual de Mancini-Griffoli é as CBDCs sintéticas: instituições privadas emitindo dinheiro digital totalmente garantido por reservas do banco central. Pense nisso como a versão “de rodinhas” do cripto—toda a velocidade de inovação da blockchain, mas com a rede de segurança das reservas públicas.
Ele tem sido cristalino sobre os riscos: stablecoins não regulamentadas = possíveis corridas de usuários, pesadelos de liquidez e colapso de valor. Em setembro, ele escreveu um ensaio alertando exatamente sobre isso.
O que está no prato dele:
O Hub de Inovação do BIS não está a brincar. Eles estão a realizar experiências ao vivo:
mBridge: Rede de liquidação de CBDC transfronteiriça (basicamente liquidação sem intermediários)
Agora: Infraestrutura de depósito tokenizada
Project Nexus: Trilhos CBDC interoperáveis para pagamentos em tempo real
Esta nomeação sinaliza para onde a instituição bancária central está a caminhar: ativos tokenizados e sistemas de liquidação inspirados em blockchain, mas nos seus termos—regulados, conformes e construídos sobre uma arquitetura de dinheiro público.
Para as criptomoedas? É ao mesmo tempo bom e cauteloso. Bom porque a adoção institucional está a acelerar. Cauteloso porque os reguladores estão literalmente a codificar os trilhos que irão controlar este sistema. A fase do Velho Oeste pode estar a acabar mais rápido do que pensas.
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O Homem por trás do próximo grande movimento do BIS em Moeda digital
O Banco de Compensações Internacionais acaba de fazer uma contratação crucial: Tommaso Mancini-Griffoli, o arquiteto de dinheiro digital do FMI, assumirá o Hub de Inovação do BIS a partir de março de 2026.
Por que isso importa? Mancini-Griffoli não é um burocrata qualquer. Ele é um dos poucos insiders do banco central que realmente entende a infraestrutura blockchain. No FMI, ele tem sido a voz mais alta a defender ativos digitais regulados e apoiados publicamente—e a criticar stablecoins caóticas.
A Verdadeira História:
O manual de Mancini-Griffoli é as CBDCs sintéticas: instituições privadas emitindo dinheiro digital totalmente garantido por reservas do banco central. Pense nisso como a versão “de rodinhas” do cripto—toda a velocidade de inovação da blockchain, mas com a rede de segurança das reservas públicas.
Ele tem sido cristalino sobre os riscos: stablecoins não regulamentadas = possíveis corridas de usuários, pesadelos de liquidez e colapso de valor. Em setembro, ele escreveu um ensaio alertando exatamente sobre isso.
O que está no prato dele:
O Hub de Inovação do BIS não está a brincar. Eles estão a realizar experiências ao vivo:
Esta nomeação sinaliza para onde a instituição bancária central está a caminhar: ativos tokenizados e sistemas de liquidação inspirados em blockchain, mas nos seus termos—regulados, conformes e construídos sobre uma arquitetura de dinheiro público.
Para as criptomoedas? É ao mesmo tempo bom e cauteloso. Bom porque a adoção institucional está a acelerar. Cauteloso porque os reguladores estão literalmente a codificar os trilhos que irão controlar este sistema. A fase do Velho Oeste pode estar a acabar mais rápido do que pensas.