O Brasil pretende legislar para adquirir 5% das Reservas Internacionais em Bitcoin. O Banco Central e o Ministério das Finanças irão gerenciar conjuntamente.
No dia 12 de junho, foi noticiado que a Câmara dos Deputados brasileira está analisando o Projeto de Lei nº 4501 de 2024, que propõe estabelecer uma reserva estratégica de soberania do bitcoin (RESBit), e planeja usar até 5% das reservas internacionais para comprar bitcoin. O projeto de lei visa diversificar os ativos do tesouro, proteger contra flutuações cambiais e riscos geopolíticos, promover o desenvolvimento da tecnologia blockchain e fornecer suporte à moeda digital brasileira (Drex). A reserva será gerida pelo Banco Central do Brasil em conjunto com o Ministério da Fazenda, utilizando tecnologias de segurança como carteiras frias e mecanismos rígidos de transparência. O relator, deputado Luiz Gastão, votou a favor do projeto, enfatizando uma estratégia de implementação cautelosa e gradual para equilibrar os potenciais benefícios com os riscos.
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PumpStrategist
· 06-15 18:20
A forma já se tornou um nível de resistência.
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RugResistant
· 06-12 18:49
Análise de segurança necessária antes da execução.
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AltcoinAnalyst
· 06-12 18:45
需观察做市Liquidez
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RumbleValidator
· 06-12 18:44
O sistema deve ser priorizado para que haja ganhos mútuos.
O Brasil pretende legislar para adquirir 5% das Reservas Internacionais em Bitcoin. O Banco Central e o Ministério das Finanças irão gerenciar conjuntamente.
No dia 12 de junho, foi noticiado que a Câmara dos Deputados brasileira está analisando o Projeto de Lei nº 4501 de 2024, que propõe estabelecer uma reserva estratégica de soberania do bitcoin (RESBit), e planeja usar até 5% das reservas internacionais para comprar bitcoin. O projeto de lei visa diversificar os ativos do tesouro, proteger contra flutuações cambiais e riscos geopolíticos, promover o desenvolvimento da tecnologia blockchain e fornecer suporte à moeda digital brasileira (Drex). A reserva será gerida pelo Banco Central do Brasil em conjunto com o Ministério da Fazenda, utilizando tecnologias de segurança como carteiras frias e mecanismos rígidos de transparência. O relator, deputado Luiz Gastão, votou a favor do projeto, enfatizando uma estratégia de implementação cautelosa e gradual para equilibrar os potenciais benefícios com os riscos.