A Chainlink deu um grande passo para unir as finanças tradicionais e a tecnologia blockchain, revelando uma solução que permite aos bancos interagir com fundos de investimento tokenizados usando o sistema de mensagens Swift. Este desenvolvimento visa desbloquear os benefícios da blockchain para a indústria global de fundos, que gere ativos que superam $100 trilhões.
O piloto, realizado em colaboração com um grande banco, aproveita o Ambiente de Execução da Chainlink (CRE) para processar subscrições e resgates de fundos tokenizados utilizando mensagens ISO 20022, o padrão internacional para mensagens financeiras.
Ao integrar fluxos de trabalho em blockchain diretamente com os sistemas existentes do banco, a CRE pode acionar operações de fundos em cadeia em tempo real. Esta abordagem permite que as instituições acessem a infraestrutura de blockchain sem reformular as suas ferramentas operacionais existentes, um fator crítico para incentivar a adoção em um setor tradicionalmente cauteloso.
De acordo com a Chainlink, o CRE atua como uma ponte: recebe mensagens Swift de bancos e inicia as ações correspondentes na blockchain através do Agente de Transferência Digital da Chainlink. Esta interoperabilidade sem costura reduz a fricção e garante que as operações financeiras tradicionais possam coexistir com a tecnologia descentralizada, criando uma estrutura que pode redefinir a forma como os investidores institucionais interagem com ativos tokenizados.
O piloto baseia-se em iniciativas anteriores, incluindo o Project Guardian, um esforço de tokenização liderado pelo banco central de Singapura. Segue também um piloto separado da Chainlink envolvendo 24 bancos globais e provedores de infraestrutura como a DTCC e a Euroclear. Esse projeto demonstrou a capacidade de usar as ferramentas da Chainlink e IA para extrair e padronizar dados de anúncios de ações corporativas---uma operação que atualmente custa à indústria financeira cerca de $58 bilhões anualmente.
Os especialistas veem este último piloto como um marco para a adoção do blockchain nas finanças institucionais. Ao permitir que os bancos processem transações on-chain através de sistemas de mensagens familiares, a solução aborda uma das maiores barreiras à adoção do blockchain: a complexidade operacional.
As instituições já não precisam de reformular os fluxos de trabalho internos ou construir uma infraestrutura de blockchain especializada do zero; em vez disso, podem interagir com fundos tokenizados usando os mesmos sistemas em que já confiam.
O movimento da Chainlink sinaliza um crescente interesse institucional no potencial do blockchain para melhorar a eficiência, transparência e segurança na gestão de fundos. À medida que as iniciativas de tokenização se expandem, soluções como o CRE podem reformular a indústria global de fundos de mais de 100 trilhões de dólares, conectando o legado dos sistemas financeiros tradicionais e o emergente ecossistema blockchain.
Enquanto ainda está na fase piloto, a parceria entre a Chainlink e o major bank destaca o panorama em evolução das finanças descentralizadas, mostrando que a blockchain e a banca tradicional podem não apenas coexistir, mas também se aprimorar mutuamente. Se bem-sucedidas, tais integrações podem se tornar prática padrão, abrindo a porta para uma adoção mais ampla de fundos tokenizados em todo o mundo.
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$100 A Indústria do Fundo Trillion Avança em Direção ao Blockchain com Chainlink e UBS
A Chainlink deu um grande passo para unir as finanças tradicionais e a tecnologia blockchain, revelando uma solução que permite aos bancos interagir com fundos de investimento tokenizados usando o sistema de mensagens Swift. Este desenvolvimento visa desbloquear os benefícios da blockchain para a indústria global de fundos, que gere ativos que superam $100 trilhões.
O piloto, realizado em colaboração com um grande banco, aproveita o Ambiente de Execução da Chainlink (CRE) para processar subscrições e resgates de fundos tokenizados utilizando mensagens ISO 20022, o padrão internacional para mensagens financeiras.
Ao integrar fluxos de trabalho em blockchain diretamente com os sistemas existentes do banco, a CRE pode acionar operações de fundos em cadeia em tempo real. Esta abordagem permite que as instituições acessem a infraestrutura de blockchain sem reformular as suas ferramentas operacionais existentes, um fator crítico para incentivar a adoção em um setor tradicionalmente cauteloso.
De acordo com a Chainlink, o CRE atua como uma ponte: recebe mensagens Swift de bancos e inicia as ações correspondentes na blockchain através do Agente de Transferência Digital da Chainlink. Esta interoperabilidade sem costura reduz a fricção e garante que as operações financeiras tradicionais possam coexistir com a tecnologia descentralizada, criando uma estrutura que pode redefinir a forma como os investidores institucionais interagem com ativos tokenizados.
O piloto baseia-se em iniciativas anteriores, incluindo o Project Guardian, um esforço de tokenização liderado pelo banco central de Singapura. Segue também um piloto separado da Chainlink envolvendo 24 bancos globais e provedores de infraestrutura como a DTCC e a Euroclear. Esse projeto demonstrou a capacidade de usar as ferramentas da Chainlink e IA para extrair e padronizar dados de anúncios de ações corporativas---uma operação que atualmente custa à indústria financeira cerca de $58 bilhões anualmente.
Os especialistas veem este último piloto como um marco para a adoção do blockchain nas finanças institucionais. Ao permitir que os bancos processem transações on-chain através de sistemas de mensagens familiares, a solução aborda uma das maiores barreiras à adoção do blockchain: a complexidade operacional.
As instituições já não precisam de reformular os fluxos de trabalho internos ou construir uma infraestrutura de blockchain especializada do zero; em vez disso, podem interagir com fundos tokenizados usando os mesmos sistemas em que já confiam.
O movimento da Chainlink sinaliza um crescente interesse institucional no potencial do blockchain para melhorar a eficiência, transparência e segurança na gestão de fundos. À medida que as iniciativas de tokenização se expandem, soluções como o CRE podem reformular a indústria global de fundos de mais de 100 trilhões de dólares, conectando o legado dos sistemas financeiros tradicionais e o emergente ecossistema blockchain.
Enquanto ainda está na fase piloto, a parceria entre a Chainlink e o major bank destaca o panorama em evolução das finanças descentralizadas, mostrando que a blockchain e a banca tradicional podem não apenas coexistir, mas também se aprimorar mutuamente. Se bem-sucedidas, tais integrações podem se tornar prática padrão, abrindo a porta para uma adoção mais ampla de fundos tokenizados em todo o mundo.