A Fundação Éter lançou recentemente uma nova abordagem para o programa de financiamento ESP, alterando a lógica de alocação de fundos.
Agora há duas rotas: A primeira chama-se modo "Lista de Desejos". A fundação define uma grande direção — Criptografia, Tecnologias de Privacidade, Arquitetura de Segurança — e os Programadores podem explorar livremente como abordar essas áreas, com bastante liberdade.
A segunda é a "Recolha de Propostas Orientadas". Aqui, os requisitos são bem claros, com o âmbito técnico, critérios de aceitação e lista de entregáveis bem detalhados, basta seguir as instruções.
Honestamente, comparado ao antigo mecanismo de candidaturas de grande escala, este conjunto de abordagens é mais preciso. Pelo menos permite que as equipas percebam para onde a fundação está a direcionar o orçamento; a alocação de recursos começa a fazer sentido. Mas, por outro lado, por mais bonito que o plano seja, a sua qualidade de implementação é que conta — não adianta criar uma série de projetos em PPT, desenvolver tudo e acabar por ficar a apodrecer no GitHub, isso seria bastante embaraçoso.
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ContractCollector
· 20h atrás
Finalmente consegui controlar os fundos.
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GasWaster
· 20h atrás
Só quero comer batatas fritas
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MissingSats
· 20h atrás
Já posso conseguir dinheiro da fundação de graça.
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WenMoon42
· 20h atrás
Não é dinheiro a queimar? Mesmo assim, fica tudo por acabar
A Fundação Éter lançou recentemente uma nova abordagem para o programa de financiamento ESP, alterando a lógica de alocação de fundos.
Agora há duas rotas:
A primeira chama-se modo "Lista de Desejos". A fundação define uma grande direção — Criptografia, Tecnologias de Privacidade, Arquitetura de Segurança — e os Programadores podem explorar livremente como abordar essas áreas, com bastante liberdade.
A segunda é a "Recolha de Propostas Orientadas". Aqui, os requisitos são bem claros, com o âmbito técnico, critérios de aceitação e lista de entregáveis bem detalhados, basta seguir as instruções.
Honestamente, comparado ao antigo mecanismo de candidaturas de grande escala, este conjunto de abordagens é mais preciso. Pelo menos permite que as equipas percebam para onde a fundação está a direcionar o orçamento; a alocação de recursos começa a fazer sentido. Mas, por outro lado, por mais bonito que o plano seja, a sua qualidade de implementação é que conta — não adianta criar uma série de projetos em PPT, desenvolver tudo e acabar por ficar a apodrecer no GitHub, isso seria bastante embaraçoso.