A estátua de bronze de Satoshi deu um mergulho no Lago de Lugano no Dia Nacional da Suíça — literalmente. Alguns miúdos bêbados decidiram que ela era melhor como objeto de natação do que como monumento.
Aqui é onde fica interessante: Lugano tem se exibido bastante desde 2022, investindo dinheiro pesado para se tornar a “capital cripto” da Europa. O prefeito Michele Foletti + o CTO da Tether, Paolo Ardoino, criaram a iniciativa Plan B. Trouxeram estátuas de Satoshi, imprimiram Bitcoin em camisolas de futebol, fizeram 100 comerciantes aceitarem criptomoedas. Parece impressionante, certo?
Qual é o problema? Durante a semana do fórum Plan B em outubro de 2024, registraram 6.121 transações em cripto totalizando… 160 mil dólares. Isso dá, em média, cerca de 26 dólares por transação. O McDonald’s aceita Bitcoin lá, mas os moradores disseram aos jornalistas que a maioria dos clientes ainda paga com cartões. Eles estavam apenas fazendo de conta.
Enquanto isso, Zug — outra cidade suíça — tem construído silenciosamente desde 2013. Sem hype, sem estátuas. Apenas 719 empresas de blockchain, representando cerca de 41% do total da Suíça, sede da Ethereum e um ecossistema realmente funcional. Por quê? Porque cresceu de forma orgânica, ao invés de ser imposto de cima para baixo.
A verdadeira questão: Você não pode micro-ondas um ensopado. Lugano tentou comprimir 10 anos de crescimento de Zug em 2 anos, usando dinheiro e marketing. Mas jogar uma estátua para as pessoas e esperar que adotem criptomoedas? Não é assim que a cultura funciona. Os moradores não jogaram Satoshi no lago porque odeiam Bitcoin — eles simplesmente não se importam. E essa indiferença? É mais assustadora do que a oposição.
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Quando uma Estátua de $40K Bitcoin se Torna Lixo de Lago: O Sonho Cripto de Lugano Acabou na Realidade
A estátua de bronze de Satoshi deu um mergulho no Lago de Lugano no Dia Nacional da Suíça — literalmente. Alguns miúdos bêbados decidiram que ela era melhor como objeto de natação do que como monumento.
Aqui é onde fica interessante: Lugano tem se exibido bastante desde 2022, investindo dinheiro pesado para se tornar a “capital cripto” da Europa. O prefeito Michele Foletti + o CTO da Tether, Paolo Ardoino, criaram a iniciativa Plan B. Trouxeram estátuas de Satoshi, imprimiram Bitcoin em camisolas de futebol, fizeram 100 comerciantes aceitarem criptomoedas. Parece impressionante, certo?
Qual é o problema? Durante a semana do fórum Plan B em outubro de 2024, registraram 6.121 transações em cripto totalizando… 160 mil dólares. Isso dá, em média, cerca de 26 dólares por transação. O McDonald’s aceita Bitcoin lá, mas os moradores disseram aos jornalistas que a maioria dos clientes ainda paga com cartões. Eles estavam apenas fazendo de conta.
Enquanto isso, Zug — outra cidade suíça — tem construído silenciosamente desde 2013. Sem hype, sem estátuas. Apenas 719 empresas de blockchain, representando cerca de 41% do total da Suíça, sede da Ethereum e um ecossistema realmente funcional. Por quê? Porque cresceu de forma orgânica, ao invés de ser imposto de cima para baixo.
A verdadeira questão: Você não pode micro-ondas um ensopado. Lugano tentou comprimir 10 anos de crescimento de Zug em 2 anos, usando dinheiro e marketing. Mas jogar uma estátua para as pessoas e esperar que adotem criptomoedas? Não é assim que a cultura funciona. Os moradores não jogaram Satoshi no lago porque odeiam Bitcoin — eles simplesmente não se importam. E essa indiferença? É mais assustadora do que a oposição.