A BlackRock acaba de ultrapassar um marco sobre o qual ninguém está a falar o suficiente. Os ativos sob gestão atingiram 13,46 trilhões de dólares no terceiro trimestre de 2025 — um aumento de $2 trilhões em apenas um ano. Mas aqui está o truque: o CEO Larry Fink não está a apresentar isto como uma vitória das finanças tradicionais. Ele está a expor abertamente uma aposta em carteiras digitais e tudo tokenizado.
O $4 Trilhão Sentado Fora do Sistema
O último comentário de Fink vai direto ao ponto — cerca de $4,1 trilhões estão estacionados em carteiras digitais globalmente, principalmente fora da infraestrutura bancária dos EUA. Para um gestor de ativos tradicional, isso não é uma ameaça a ignorar. É competição ou a maior fonte de receita inexplorada da década.
O movimento da BlackRock? Tokenizar tudo. Se ETFs, obrigações e crédito privado podem viver em blockchain, a ideia é que se desbloqueia uma nova classe de investidores. Alguém que detém cripto hoje poderia fazer a transição de forma fluida para um portfólio tradicional sem sair do ecossistema digital. Essa é a “próxima onda”, segundo Fink.
Os ETFs de Bitcoin são a prova de conceito
Os números sustentam a tese. iShares Bitcoin Trust (IBIT) é agora o ETF de maior rendimento da BlackRock — 244,5 milhões de dólares anualmente a partir de uma taxa de 0,25%. Ele atingiu $100 bilhões em ativos mais rápido do que qualquer ETF na história (em menos de 450 dias). Em todo os EUA, os ETFs de Bitcoin estão a caminho de $30 bilhões em novos fluxos apenas neste trimestre.
Wall Street já não está apenas experimentando. O JPMorgan anunciou que está a comprar e a negociar Bitcoin diretamente. O Morgan Stanley retirou as restrições ao acesso a fundos de criptomoeda — agora qualquer cliente de gestão de património pode ter exposição. Este modelo de “distribuição wirehouse” é o selo de aprovação institucional que as criptomoedas estavam à espera.
O Balanço Patrimonial da BlackRock é o Indício
Aqui é onde a convicção se torna real: a BlackRock possui aproximadamente 805.000 BTC ( no valor de ~$100 bilhões). Eles têm acumulado — 522 Bitcoin adicionados recentemente. Isso não é teatro de diversificação de portfólio. É uma empresa dizendo: “Acreditamos nisso.”
Total de entradas do Q3? $205 bilhões. Observadores creditam a franquia de criptomoedas como um dos principais motores.
O Que Isso Realmente Significa
A BlackRock está a construir o que Fink chama de uma “plataforma pública-privada unificada” — ETFs tradicionais, crédito privado e ativos baseados em blockchain sob um só teto. A sua tecnologia Aladdin (teve um aumento de 28% nas receitas ano a ano) e está cada vez mais a gerir portfólios tokenizados e a integrar análises de blockchain.
O subtexto: as carteiras digitais podem tornar-se tão centrais para o investimento quanto as contas de custódia são hoje. A BlackRock está a posicionar-se como o intermediário entre a finança tradicional e a finança em cadeia. Se você vê isso como inovação ou consolidação provavelmente depende da sua perspetiva.
Esta página pode conter conteúdo de terceiros, que é fornecido apenas para fins informativos (não para representações/garantias) e não deve ser considerada como um endosso de suas opiniões pela Gate nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Isenção de responsabilidade para obter detalhes.
O Cofrinho de $13,4T da BlackRock Está Totalmente Investido em Cripto — Aqui Está o Porquê do Próximo Movimento de Larry Fink Importar
A BlackRock acaba de ultrapassar um marco sobre o qual ninguém está a falar o suficiente. Os ativos sob gestão atingiram 13,46 trilhões de dólares no terceiro trimestre de 2025 — um aumento de $2 trilhões em apenas um ano. Mas aqui está o truque: o CEO Larry Fink não está a apresentar isto como uma vitória das finanças tradicionais. Ele está a expor abertamente uma aposta em carteiras digitais e tudo tokenizado.
O $4 Trilhão Sentado Fora do Sistema
O último comentário de Fink vai direto ao ponto — cerca de $4,1 trilhões estão estacionados em carteiras digitais globalmente, principalmente fora da infraestrutura bancária dos EUA. Para um gestor de ativos tradicional, isso não é uma ameaça a ignorar. É competição ou a maior fonte de receita inexplorada da década.
O movimento da BlackRock? Tokenizar tudo. Se ETFs, obrigações e crédito privado podem viver em blockchain, a ideia é que se desbloqueia uma nova classe de investidores. Alguém que detém cripto hoje poderia fazer a transição de forma fluida para um portfólio tradicional sem sair do ecossistema digital. Essa é a “próxima onda”, segundo Fink.
Os ETFs de Bitcoin são a prova de conceito
Os números sustentam a tese. iShares Bitcoin Trust (IBIT) é agora o ETF de maior rendimento da BlackRock — 244,5 milhões de dólares anualmente a partir de uma taxa de 0,25%. Ele atingiu $100 bilhões em ativos mais rápido do que qualquer ETF na história (em menos de 450 dias). Em todo os EUA, os ETFs de Bitcoin estão a caminho de $30 bilhões em novos fluxos apenas neste trimestre.
Wall Street já não está apenas experimentando. O JPMorgan anunciou que está a comprar e a negociar Bitcoin diretamente. O Morgan Stanley retirou as restrições ao acesso a fundos de criptomoeda — agora qualquer cliente de gestão de património pode ter exposição. Este modelo de “distribuição wirehouse” é o selo de aprovação institucional que as criptomoedas estavam à espera.
O Balanço Patrimonial da BlackRock é o Indício
Aqui é onde a convicção se torna real: a BlackRock possui aproximadamente 805.000 BTC ( no valor de ~$100 bilhões). Eles têm acumulado — 522 Bitcoin adicionados recentemente. Isso não é teatro de diversificação de portfólio. É uma empresa dizendo: “Acreditamos nisso.”
Total de entradas do Q3? $205 bilhões. Observadores creditam a franquia de criptomoedas como um dos principais motores.
O Que Isso Realmente Significa
A BlackRock está a construir o que Fink chama de uma “plataforma pública-privada unificada” — ETFs tradicionais, crédito privado e ativos baseados em blockchain sob um só teto. A sua tecnologia Aladdin (teve um aumento de 28% nas receitas ano a ano) e está cada vez mais a gerir portfólios tokenizados e a integrar análises de blockchain.
O subtexto: as carteiras digitais podem tornar-se tão centrais para o investimento quanto as contas de custódia são hoje. A BlackRock está a posicionar-se como o intermediário entre a finança tradicional e a finança em cadeia. Se você vê isso como inovação ou consolidação provavelmente depende da sua perspetiva.