Preço atual do Bitcoin: 97.272 dólares (um pequeno aparte: o BTC caiu 3,39% nas últimas 24 horas e o Ethereum teve uma queda ainda maior, de 7,28%), mas apesar destas quedas, as instituições não ficaram paradas.
O índice de Medo e Ganância está preso nos 78 (ganância extrema), o que mostra que o sentimento de mercado ainda está ao rubro. No mercado de futuros, a disputa entre longos e curtos está praticamente equilibrada: 48,3% longos vs 51,7% curtos.
O que andam a fazer os grandes players?
A jogada da MicroStrategy foi agressiva: investiu 2,1 mil milhões de dólares numa semana, comprando 21.550 BTC a um preço médio de 98.783 dólares cada. Agora detêm 423.650 bitcoins, o que representa 2,2% da circulação global — são, de longe, a maior empresa detentora de BTC no mundo. Nas últimas 5 semanas, o BTC valorizou 40% (de 70.000 para 100.000 dólares) e as ações da empresa também subiram 20%, acumulando uma valorização de 480% desde o início do ano.
O que mostram os dados das carteiras on-chain?
As carteiras de USDT da Tether ultrapassaram 109 milhões, um número que supera até os 121 milhões do Ethereum e os 56 milhões do Bitcoin. O USDT representa 97,5% do mercado de stablecoins em 25 blockchains, liderando 4 vezes mais do que o concorrente mais próximo.
Curiosamente, contas de pequeno valor (menos de 1.000 dólares) representam 46% de todas as carteiras, das quais 18,7 milhões têm saldo inferior a 1 dólar. Segundo a Tether, isto não é uma falha, mas sim uma característica — estas microcontas mostram o quão profundamente o USDT penetrou nos mercados emergentes. Só nos primeiros três trimestres deste ano, as exchanges registaram 4,5 mil milhões de acessos, sendo 2,25 mil milhões provenientes de mercados emergentes.
As exchanges estão em festa
A Coinbase registou volumes de negociação recorde. Os analistas da Needham aumentaram o preço-alvo de 375 dólares para 420 dólares. Prevê-se que o volume de negociação do 4.º trimestre atinja 435 mil milhões de dólares (um aumento de 32% face ao trimestre anterior), com as altcoins a representarem 38% desse volume (no trimestre anterior eram apenas 28%).
SOL, Cardano, Avalanche e outras altcoins registaram um aumento de 45% no volume de negociação no último trimestre. Muitos investidores de retalho regressaram, alimentando esta nova onda de entusiasmo.
Desempenho das moedas
Maiores subidas nas últimas 24 horas: WLD +21,54%, XRP +13,8%, SUI +12,46%.
Conclusão: Desde as 109 milhões de carteiras da Tether, passando pela compra de 2,1 mil milhões de dólares da MicroStrategy, até ao volume recorde da Coinbase, todos estes dados contam a mesma história — a institucionalização das criptomoedas está a acelerar. As stablecoins tornaram-se portas de entrada, o Bitcoin está a atrair capital institucional, e as exchanges são os maiores beneficiados deste crescimento.
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O Bitcoin ultrapassa os 100.000 dólares: dados on-chain revelam a verdade do mercado
Instantâneo do Mercado de 10 de dezembro
Preço atual do Bitcoin: 97.272 dólares (um pequeno aparte: o BTC caiu 3,39% nas últimas 24 horas e o Ethereum teve uma queda ainda maior, de 7,28%), mas apesar destas quedas, as instituições não ficaram paradas.
O índice de Medo e Ganância está preso nos 78 (ganância extrema), o que mostra que o sentimento de mercado ainda está ao rubro. No mercado de futuros, a disputa entre longos e curtos está praticamente equilibrada: 48,3% longos vs 51,7% curtos.
O que andam a fazer os grandes players?
A jogada da MicroStrategy foi agressiva: investiu 2,1 mil milhões de dólares numa semana, comprando 21.550 BTC a um preço médio de 98.783 dólares cada. Agora detêm 423.650 bitcoins, o que representa 2,2% da circulação global — são, de longe, a maior empresa detentora de BTC no mundo. Nas últimas 5 semanas, o BTC valorizou 40% (de 70.000 para 100.000 dólares) e as ações da empresa também subiram 20%, acumulando uma valorização de 480% desde o início do ano.
O que mostram os dados das carteiras on-chain?
As carteiras de USDT da Tether ultrapassaram 109 milhões, um número que supera até os 121 milhões do Ethereum e os 56 milhões do Bitcoin. O USDT representa 97,5% do mercado de stablecoins em 25 blockchains, liderando 4 vezes mais do que o concorrente mais próximo.
Curiosamente, contas de pequeno valor (menos de 1.000 dólares) representam 46% de todas as carteiras, das quais 18,7 milhões têm saldo inferior a 1 dólar. Segundo a Tether, isto não é uma falha, mas sim uma característica — estas microcontas mostram o quão profundamente o USDT penetrou nos mercados emergentes. Só nos primeiros três trimestres deste ano, as exchanges registaram 4,5 mil milhões de acessos, sendo 2,25 mil milhões provenientes de mercados emergentes.
As exchanges estão em festa
A Coinbase registou volumes de negociação recorde. Os analistas da Needham aumentaram o preço-alvo de 375 dólares para 420 dólares. Prevê-se que o volume de negociação do 4.º trimestre atinja 435 mil milhões de dólares (um aumento de 32% face ao trimestre anterior), com as altcoins a representarem 38% desse volume (no trimestre anterior eram apenas 28%).
SOL, Cardano, Avalanche e outras altcoins registaram um aumento de 45% no volume de negociação no último trimestre. Muitos investidores de retalho regressaram, alimentando esta nova onda de entusiasmo.
Desempenho das moedas
Maiores subidas nas últimas 24 horas: WLD +21,54%, XRP +13,8%, SUI +12,46%.
Conclusão: Desde as 109 milhões de carteiras da Tether, passando pela compra de 2,1 mil milhões de dólares da MicroStrategy, até ao volume recorde da Coinbase, todos estes dados contam a mesma história — a institucionalização das criptomoedas está a acelerar. As stablecoins tornaram-se portas de entrada, o Bitcoin está a atrair capital institucional, e as exchanges são os maiores beneficiados deste crescimento.