Fonte: ETHNews
Título Original: Brasil Move para Liquidar Bitcoin Apreendido Antes do Início dos Julgamentos Criminais
Link Original:
O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, apresentou uma nova proposta abrangente que daria às autoridades o poder de vender criptomoedas apreendidas, incluindo Bitcoin, antes que os julgamentos criminais sejam concluídos. A medida visa atingir diretamente a espinha dorsal financeira dos grupos de crime organizado mais poderosos do Brasil, que cada vez mais dependem de ativos digitais para mover e armazenar fundos ilícitos.
Enfraquecendo Redes Criminais Através de Liquidações Mais Rápidas
O projeto de lei, submetido em meados de novembro de 2025, faz parte da iniciativa mais ampla de Lula contra as gangues. Se aprovado, a legislação permitiria que instituições financeiras liquidassem criptomoedas confiscadas imediatamente, tratando os ativos digitais da mesma forma que a lei brasileira já lida com cheques apreendidos, títulos e câmbio.
Para as autoridades policiais, a lógica é simples: manter criptomoedas voláteis durante anos enquanto os casos se arrastam beneficia grupos criminosos. Vender os ativos antecipadamente nega às gangues a oportunidade de lucrar com as oscilações de preços ou recuperar um valor significativo após o julgamento.
A Regulação do Banco Central Move-se em Paralelo
Esta proposta chega enquanto o banco central do Brasil implementa novas regras que exigem status de licenciamento e reservas de capital para todas as empresas que lidam com criptomoedas. Juntas, essas ações refletem o esforço crescente do governo para colocar o setor de criptomoedas sob uma supervisão mais rigorosa.
Questões Legais Ainda Pairam
Uma questão não resolvida destaca-se:
Se um suspeito for finalmente absolvido, como o governo irá compensá-lo pelo cripto que já foi liquidado?
Porque os ativos digitais podem flutuar massivamente em valor, compensar alguém de forma justa após o facto pode ser complexo e potencialmente dispendioso.
Uma Resposta ao Crescente Crime Habilitado por Criptomoeda
As autoridades brasileiras dizem que organizações criminosas como o “Comando Vermelho” têm cada vez mais adotado criptomoedas para lavagem de dinheiro, transferências transfronteiriças e financiamento operacional. A lei proposta tenta atenuar essa tendência ao retirar esses grupos de suas reservas de ativos digitais antes que possam utilizá-los.
À medida que o projeto de lei avança no processo legislativo do Brasil, o debate agora centra-se em saber se a liquidação rápida fortalece a aplicação da lei ou se arrisca criar novas complicações financeiras e legais para o estado.
Esta página pode conter conteúdo de terceiros, que é fornecido apenas para fins informativos (não para representações/garantias) e não deve ser considerada como um endosso de suas opiniões pela Gate nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Isenção de responsabilidade para obter detalhes.
21 Curtidas
Recompensa
21
4
Repostar
Compartilhar
Comentário
0/400
MetaverseLandlady
· 11-24 11:06
卧槽,巴西这是要 comprar na baixa 啊...官方直接甩卖BTC,这波是想 descartar 吗
Ver originalResponder0
AirdropHunter420
· 11-22 08:53
A mão do Brasil está muito ruim, talvez seja o início de outra onda de esmagamento do governo
Ver originalResponder0
DegenDreamer
· 11-22 08:35
Ha... O Brasil está a tentar despachar a moeda antes de o processo judicial começar? Está um pouco apressado.
Ver originalResponder0
gm_or_ngmi
· 11-22 08:30
Cá vamos nós outra vez, o governo quer despachar criptomoedas... Desta vez é o Brasil, isto é mesmo um jogo global.
Brasil move-se para liquidar Bitcoin apreendido antes do início dos julgamentos criminais
Fonte: ETHNews Título Original: Brasil Move para Liquidar Bitcoin Apreendido Antes do Início dos Julgamentos Criminais Link Original: O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, apresentou uma nova proposta abrangente que daria às autoridades o poder de vender criptomoedas apreendidas, incluindo Bitcoin, antes que os julgamentos criminais sejam concluídos. A medida visa atingir diretamente a espinha dorsal financeira dos grupos de crime organizado mais poderosos do Brasil, que cada vez mais dependem de ativos digitais para mover e armazenar fundos ilícitos.
Enfraquecendo Redes Criminais Através de Liquidações Mais Rápidas
O projeto de lei, submetido em meados de novembro de 2025, faz parte da iniciativa mais ampla de Lula contra as gangues. Se aprovado, a legislação permitiria que instituições financeiras liquidassem criptomoedas confiscadas imediatamente, tratando os ativos digitais da mesma forma que a lei brasileira já lida com cheques apreendidos, títulos e câmbio.
Para as autoridades policiais, a lógica é simples: manter criptomoedas voláteis durante anos enquanto os casos se arrastam beneficia grupos criminosos. Vender os ativos antecipadamente nega às gangues a oportunidade de lucrar com as oscilações de preços ou recuperar um valor significativo após o julgamento.
A Regulação do Banco Central Move-se em Paralelo
Esta proposta chega enquanto o banco central do Brasil implementa novas regras que exigem status de licenciamento e reservas de capital para todas as empresas que lidam com criptomoedas. Juntas, essas ações refletem o esforço crescente do governo para colocar o setor de criptomoedas sob uma supervisão mais rigorosa.
Questões Legais Ainda Pairam
Uma questão não resolvida destaca-se:
Se um suspeito for finalmente absolvido, como o governo irá compensá-lo pelo cripto que já foi liquidado?
Porque os ativos digitais podem flutuar massivamente em valor, compensar alguém de forma justa após o facto pode ser complexo e potencialmente dispendioso.
Uma Resposta ao Crescente Crime Habilitado por Criptomoeda
As autoridades brasileiras dizem que organizações criminosas como o “Comando Vermelho” têm cada vez mais adotado criptomoedas para lavagem de dinheiro, transferências transfronteiriças e financiamento operacional. A lei proposta tenta atenuar essa tendência ao retirar esses grupos de suas reservas de ativos digitais antes que possam utilizá-los.
À medida que o projeto de lei avança no processo legislativo do Brasil, o debate agora centra-se em saber se a liquidação rápida fortalece a aplicação da lei ou se arrisca criar novas complicações financeiras e legais para o estado.