Comecei a notar um fenómeno desde o ano passado: cada vez mais fundos de hedge tradicionais e family offices começaram a consultar sobre “como levar estratégias para a blockchain”. Eles não têm falta de dinheiro; o que lhes falta é uma porta de entrada que permita manter as suas abordagens habituais e, ao mesmo tempo, tirar partido das vantagens on-chain.
Recentemente aprofundei o Lorenzo Protocol e descobri que a arquitetura OTF (On-chain Trading Fund) deles encaixa bem nos interesses das instituições tradicionais.
Resumidamente, trata-se de embrulhar estratégias de fundos tradicionais em cofres on-chain — parece banal? Mas os detalhes são sólidos:
Na subscrição e resgate, quebraram completamente a regra dos fundos tradicionais de períodos de bloqueio trimestrais: aqui, é possível entrar e sair 24/7. Mais importante ainda, os títulos do fundo são imediatamente tokenizados, podendo ser negociados, emprestados ou usados como colateral em protocolos como Uniswap e Pendle, o que maximiza a liquidez.
A transparência também é uma necessidade incontornável. Todas as posições, P&L e taxas de gestão são registadas em tempo real on-chain e podem ser consultadas; os departamentos de controlo de risco e auditoria já não precisam de pedir relatórios mensais. A participação na governação permite ainda receber uma maior fatia de performance via $BANK, o que é um incentivo real para os gestores de fundos.
Do ponto de vista dos dados, já há 3 fundos CTA com mais de 500 milhões de dólares sob gestão, 2 equipas de trading de volatilidade e 1 hedge fund quantitativo asiático com cofres abertos na Lorenzo. O valor total bloqueado já ultrapassou os 180 milhões de dólares.
O feedback destas instituições é geral: o ritmo de captação de fundos on-chain é 5 a 10 vezes mais rápido do que num fundo offshore tradicional e os investidores são muito mais internacionais.
Do ponto de vista regulatório, a arquitetura tripla da Lorenzo — “auditoria de código + transparência on-chain + governação comunitária” — torna o processo até mais fácil de compreender e aceitar para os reguladores. Afinal, a supervisão transparente é muito mais simples on-chain do que na finança tradicional.
A passagem da gestão de ativos tradicional para on-chain já não é uma tendência; é um facto a acontecer neste momento. A Lorenzo está precisamente posicionada neste ponto de inflexão.
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LayerZeroHero
· 11-24 10:35
Espera, esse número de 180 milhões em Posição de bloqueio já foi testado? Preciso ver o relatório de auditoria do contrato do Lorenzo antes de tomar uma decisão.
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PumpDetector
· 11-24 06:49
pergunta honesta... se os tradicionais estão mesmo a mudar-se para on-chain, onde está o volume real então? 1,8B bloqueados parece trocos comparado com o que gerem offshore. a ler nas entrelinhas aqui
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DisillusiionOracle
· 11-24 06:46
Sem exageros, 180 milhões em Posição de bloqueio realmente me surpreendeu, essa velocidade é mais rápida do que eu imaginava.
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LiquidityWitch
· 11-24 06:38
yo a alquimia finalmente é real... vendo o velho dinheiro perceber que não pode mais Gatekeep lmao. 1.8B TVL a fermentar uma séria transmutação aqui, o feitiço está realmente a funcionar desta vez.
Comecei a notar um fenómeno desde o ano passado: cada vez mais fundos de hedge tradicionais e family offices começaram a consultar sobre “como levar estratégias para a blockchain”. Eles não têm falta de dinheiro; o que lhes falta é uma porta de entrada que permita manter as suas abordagens habituais e, ao mesmo tempo, tirar partido das vantagens on-chain.
Recentemente aprofundei o Lorenzo Protocol e descobri que a arquitetura OTF (On-chain Trading Fund) deles encaixa bem nos interesses das instituições tradicionais.
Resumidamente, trata-se de embrulhar estratégias de fundos tradicionais em cofres on-chain — parece banal? Mas os detalhes são sólidos:
Na subscrição e resgate, quebraram completamente a regra dos fundos tradicionais de períodos de bloqueio trimestrais: aqui, é possível entrar e sair 24/7. Mais importante ainda, os títulos do fundo são imediatamente tokenizados, podendo ser negociados, emprestados ou usados como colateral em protocolos como Uniswap e Pendle, o que maximiza a liquidez.
A transparência também é uma necessidade incontornável. Todas as posições, P&L e taxas de gestão são registadas em tempo real on-chain e podem ser consultadas; os departamentos de controlo de risco e auditoria já não precisam de pedir relatórios mensais. A participação na governação permite ainda receber uma maior fatia de performance via $BANK, o que é um incentivo real para os gestores de fundos.
Do ponto de vista dos dados, já há 3 fundos CTA com mais de 500 milhões de dólares sob gestão, 2 equipas de trading de volatilidade e 1 hedge fund quantitativo asiático com cofres abertos na Lorenzo. O valor total bloqueado já ultrapassou os 180 milhões de dólares.
O feedback destas instituições é geral: o ritmo de captação de fundos on-chain é 5 a 10 vezes mais rápido do que num fundo offshore tradicional e os investidores são muito mais internacionais.
Do ponto de vista regulatório, a arquitetura tripla da Lorenzo — “auditoria de código + transparência on-chain + governação comunitária” — torna o processo até mais fácil de compreender e aceitar para os reguladores. Afinal, a supervisão transparente é muito mais simples on-chain do que na finança tradicional.
A passagem da gestão de ativos tradicional para on-chain já não é uma tendência; é um facto a acontecer neste momento. A Lorenzo está precisamente posicionada neste ponto de inflexão.