A Agência de Serviços Financeiros do Japão está a avançar com uma supervisão mais rigorosa dos custodians de ativos digitais. Segundo o Nikkei, o grupo de trabalho da FSA, no âmbito do Conselho do Sistema Financeiro, discutiu a 7 de novembro planos para obrigar custodians e prestadores de serviços de negociação a registarem-se junto das autoridades antes de servirem plataformas cripto.
Eis o que muda:
As Novas Regras:
Os custodians devem apresentar pedido e registar-se na FSA
As plataformas de negociação só podem utilizar sistemas de custodians registados
O objetivo é colmatar falhas de segurança e prevenir roubos de ativos/falhas de sistema
Porque É Importante:
Não se trata apenas de burocracia—é uma questão de integrar a custódia cripto num quadro regulamentar formal. O Japão já tem um dos regimes cripto mais rigorosos do mundo, especialmente após anteriores ataques a exchanges. Este requisito de registo cria essencialmente uma “lista branca” de custodians aprovados, elevando a fasquia para a entrada mas potencialmente aumentando a confiança dos utilizadores.
O Efeito de Onda:
Espera-se que as plataformas mais pequenas tenham de cumprir ou consolidar. As exchanges estabelecidas, com infraestruturas de segurança robustas, provavelmente adaptar-se-ão mais rapidamente. Para os utilizadores, a vantagem é uma maior garantia de proteção; a desvantagem poderá ser o aumento das taxas.
Este tipo de impulso regulatório está a espalhar-se pela Ásia—Singapura, Hong Kong e Coreia do Sul estão todos a apertar os regimes de custódia. A medida do Japão sinaliza que a região caminha para a institucionalização e não para repressões.
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Autoridade de Serviços Financeiros do Japão Reforça Regras de Custódia de Criptomoedas: O Que Isso Significa para o Setor
A Agência de Serviços Financeiros do Japão está a avançar com uma supervisão mais rigorosa dos custodians de ativos digitais. Segundo o Nikkei, o grupo de trabalho da FSA, no âmbito do Conselho do Sistema Financeiro, discutiu a 7 de novembro planos para obrigar custodians e prestadores de serviços de negociação a registarem-se junto das autoridades antes de servirem plataformas cripto.
Eis o que muda:
As Novas Regras:
Porque É Importante: Não se trata apenas de burocracia—é uma questão de integrar a custódia cripto num quadro regulamentar formal. O Japão já tem um dos regimes cripto mais rigorosos do mundo, especialmente após anteriores ataques a exchanges. Este requisito de registo cria essencialmente uma “lista branca” de custodians aprovados, elevando a fasquia para a entrada mas potencialmente aumentando a confiança dos utilizadores.
O Efeito de Onda: Espera-se que as plataformas mais pequenas tenham de cumprir ou consolidar. As exchanges estabelecidas, com infraestruturas de segurança robustas, provavelmente adaptar-se-ão mais rapidamente. Para os utilizadores, a vantagem é uma maior garantia de proteção; a desvantagem poderá ser o aumento das taxas.
Este tipo de impulso regulatório está a espalhar-se pela Ásia—Singapura, Hong Kong e Coreia do Sul estão todos a apertar os regimes de custódia. A medida do Japão sinaliza que a região caminha para a institucionalização e não para repressões.