A recente decisão do gigante financeiro BNY Mellon pode mudar a atitude das instituições em relação às criptomoedas. Na conferência de resultados, a maior instituição mundial de custódia de ativos foi clara: não irá emitir a sua própria stablecoin, mas sim aumentar o investimento em infraestruturas de base para o ecossistema cripto.
Porque escolher a infraestrutura e não emitir uma moeda?
O CEO da BNY Mellon, Robin Vince, deu a resposta — ser um bom canalizador, em vez de fabricar moeda própria. Concretamente, a instituição está a fornecer aos outros projetos de stablecoins:
Serviços de custódia
Gestão de garantias
Compensação e liquidação
Assim, os clientes institucionais podem usar stablecoins diretamente, sem precisarem de construir a sua própria stack tecnológica. Simples, direto e eficaz.
De onde vem o dinheiro?
A BNY Mellon economizou 500 milhões de dólares em cortes internos de custos, e agora está a direcionar esse valor para áreas estratégicas de crescimento, como ativos digitais e IA. A CFO McDonogh foi clara: “O ambiente de mercado está a melhorar, a regulação está mais favorável, é altura de investir ainda mais no futuro.”
O que isto significa?
As instituições já não pensam apenas em emitir moedas para lucrar rapidamente, mas reconhecem que a infraestrutura é onde reside o valor a longo prazo. A batalha das stablecoins continua, mas quem realmente lucra são os que oferecem os serviços de base. Esta lógica é um sinal positivo para a maturidade de todo o ecossistema cripto.
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BNY Mellon Reforça a Sua Aposta na Infraestrutura Cripto—Mas Não Vai Lançar o Seu Próprio Token
A recente decisão do gigante financeiro BNY Mellon pode mudar a atitude das instituições em relação às criptomoedas. Na conferência de resultados, a maior instituição mundial de custódia de ativos foi clara: não irá emitir a sua própria stablecoin, mas sim aumentar o investimento em infraestruturas de base para o ecossistema cripto.
Porque escolher a infraestrutura e não emitir uma moeda?
O CEO da BNY Mellon, Robin Vince, deu a resposta — ser um bom canalizador, em vez de fabricar moeda própria. Concretamente, a instituição está a fornecer aos outros projetos de stablecoins:
Assim, os clientes institucionais podem usar stablecoins diretamente, sem precisarem de construir a sua própria stack tecnológica. Simples, direto e eficaz.
De onde vem o dinheiro?
A BNY Mellon economizou 500 milhões de dólares em cortes internos de custos, e agora está a direcionar esse valor para áreas estratégicas de crescimento, como ativos digitais e IA. A CFO McDonogh foi clara: “O ambiente de mercado está a melhorar, a regulação está mais favorável, é altura de investir ainda mais no futuro.”
O que isto significa?
As instituições já não pensam apenas em emitir moedas para lucrar rapidamente, mas reconhecem que a infraestrutura é onde reside o valor a longo prazo. A batalha das stablecoins continua, mas quem realmente lucra são os que oferecem os serviços de base. Esta lógica é um sinal positivo para a maturidade de todo o ecossistema cripto.