Claro, alguém vai dizer "nunca houve um melhor momento para estar vivo do que agora." Talvez. Mas eis a questão—o *próximo* momento pode ser ainda melhor, certo?

O verdadeiro problema não é saber se fizemos progresso. É que estamos a dizer às pessoas presas em pobreza muito real que na verdade estão bem. Construímos um sistema financeiro que mascara a disfunção e depois ficamos surpreendidos quando as pessoas presas nele não conseguem ver um caminho para sair.

Chame-lhe o que quiser—cegueira sistémica, narrativas convenientes—mas fazer gaslighting aos que estão a lutar para pensar que está tudo bem? Isso não é progresso. Isso é apenas manter o status quo enquanto a diferença de riqueza continua a aumentar.