#美联储恢复降息节奏 A situação atual de Powell pode ser o momento mais difícil que ele enfrentou durante seus oito anos como presidente da Reserva Federal (FED).
A Reserva Federal (FED) já está em total alvoroço. Deverá haver um corte nas taxas de juro em dezembro? Inicialmente, este assunto deveria seguir o plano, mas agora transformou-se numa bomba que pode explodir a qualquer momento — as divergências no comitê são absurdamente grandes, e como tudo será decidido, depende apenas de como Powell decidir.
Os sinais dados pelos dados económicos também são bastante contraditórios: o mercado de trabalho está a arrefecer, mas a inflação simplesmente não desce. Alguns dizem que isso é um sinal de estagflação. Não importa qual caminho Powell escolha, ele terá que arcar com as consequências.
Se ele realmente cortar as taxas desta vez e, em seguida, sugerir na declaração pós-reunião que "temos que ir devagar a partir de agora" - essa foi uma tática que ele usou em 2019, quando também cortou as taxas em meio a oposição interna, e depois unificou todos com a sua linguagem. Mas desta vez, os membros mais hawkish não vão desistir facilmente. Williams e Daly já se manifestaram publicamente a favor do corte de taxas, e o sentimento do mercado saltou de 40% para 70%.
Outra opção é não fazer nada e adiar para janeiro do próximo ano. Esperar que a lacuna de dados causada pela paralisação do governo seja preenchida antes de tomar uma decisão. O problema é que, durante essas sete semanas, as divergências só continuarão a fermentar, e ninguém pode garantir que novos dados resolverão a controvérsia.
Quatro presidentes de distritos da Reserva Federal com direito a voto já se manifestaram claramente: a inflação ainda está se espalhando, as taxas de juros não podem ser alteradas.
Em outras palavras, a decisão de baixar ou não as taxas de juros em dezembro já não é um julgamento técnico, é uma aposta sobre a aversão ao risco. Se Powell acertar, será uma repetição de 2019; se errar, pode ser o maior erro de seu mandato.
O movimento do mercado de criptomoedas depende em grande parte de como ele escolher a seguir.
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#美联储恢复降息节奏 A situação atual de Powell pode ser o momento mais difícil que ele enfrentou durante seus oito anos como presidente da Reserva Federal (FED).
A Reserva Federal (FED) já está em total alvoroço. Deverá haver um corte nas taxas de juro em dezembro? Inicialmente, este assunto deveria seguir o plano, mas agora transformou-se numa bomba que pode explodir a qualquer momento — as divergências no comitê são absurdamente grandes, e como tudo será decidido, depende apenas de como Powell decidir.
Os sinais dados pelos dados económicos também são bastante contraditórios: o mercado de trabalho está a arrefecer, mas a inflação simplesmente não desce. Alguns dizem que isso é um sinal de estagflação. Não importa qual caminho Powell escolha, ele terá que arcar com as consequências.
Se ele realmente cortar as taxas desta vez e, em seguida, sugerir na declaração pós-reunião que "temos que ir devagar a partir de agora" - essa foi uma tática que ele usou em 2019, quando também cortou as taxas em meio a oposição interna, e depois unificou todos com a sua linguagem. Mas desta vez, os membros mais hawkish não vão desistir facilmente. Williams e Daly já se manifestaram publicamente a favor do corte de taxas, e o sentimento do mercado saltou de 40% para 70%.
Outra opção é não fazer nada e adiar para janeiro do próximo ano. Esperar que a lacuna de dados causada pela paralisação do governo seja preenchida antes de tomar uma decisão. O problema é que, durante essas sete semanas, as divergências só continuarão a fermentar, e ninguém pode garantir que novos dados resolverão a controvérsia.
Quatro presidentes de distritos da Reserva Federal com direito a voto já se manifestaram claramente: a inflação ainda está se espalhando, as taxas de juros não podem ser alteradas.
Em outras palavras, a decisão de baixar ou não as taxas de juros em dezembro já não é um julgamento técnico, é uma aposta sobre a aversão ao risco. Se Powell acertar, será uma repetição de 2019; se errar, pode ser o maior erro de seu mandato.
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