Fonte: CritpoTendencia
Título Original: Nvidia acelera para uma cultura «IA-first» enquanto garante estabilidade no emprego
Link Original:
Em uma recente reunião interna, o CEO da Nvidia, Jensen Huang, instou suas equipes a incorporar inteligência artificial em cada tarefa possível e classificou como “insano” que alguns executivos desestimulassem seu uso. Suas palavras foram as seguintes:
Quero que todas as tarefas que possam ser automatizadas sejam automatizadas com inteligência artificial.
— Jensen Huang
A declaração marca uma mudança de paradigma na cultura corporativa da empresa e destaca como a IA se torna o eixo central da produtividade tecnológica.
Uma virada para a cultura «IA-first» na Nvidia
Huang reafirmou a sua posição ao responder a comentários internos: “tenho entendido que alguns executivos da Nvidia estão dizendo aos seus funcionários para usarem menos IA, estão loucos?”, expressou com firmeza.
Sob sua liderança, a Nvidia passou de 29.600 funcionários no final de 2024 para 36.000 no final do ano fiscal de 2025, o que demonstra que a empresa continua a incorporar talentos mesmo enquanto aumenta sua aposta na automação por meio de IA.
Esta abordagem institucionaliza o uso de ferramentas como o assistente de codificação Cursor e estabelece um modelo organizativo em que a IA deixa de ser um apoio opcional para se tornar um requisito operativo.
O novo mandato que redefine o trabalho tecnológico
O mandato do CEO transforma a inteligência artificial em um ativo organizacional central. Em termos técnicos, isso implica que os processos internos devem se adaptar à integração de modelos de automação, à escalabilidade de plataformas, à interoperabilidade entre sistemas e à confiabilidade em ambientes de produção.
Além disso, Huang trouxe essa visão para o plano humano ao afirmar: “se a IA não funciona para uma tarefa específica, use-a até que funcione… Participe e ajude a melhorá-la, porque temos o poder de fazê-lo.”
Com esta mensagem, o CEO sublinha que os empregados não devem limitar-se a utilizar as ferramentas, mas sim envolver-se na sua melhoria constante através da experimentação, colaboração e iteração.
Em paralelo, a partir da gestão de talento, a combinação de uma maior automação com um crescimento acelerado do pessoal introduz desafios de formação, integração e alinhamento cultural. A própria empresa reconhece que ainda “poderia estar cerca de 10.000 funcionários em falta”, o que mostra que a expansão de capital humano avança juntamente com a adoção massiva de IA.
A mensagem de calma —“prometo que terão trabalho a fazer”— busca reduzir a ansiedade sobre possíveis deslocações laborais e reafirma que a Nvidia quer potenciar aqueles que adotam a IA como uma ferramenta essencial para a sua produtividade.
Rumo a uma automação corporativa total
O anúncio da Nvidia funciona como referência para a indústria tecnológica sobre como adotar a inteligência artificial como pilar estrutural. Esta tendência já se observa em empresas como a Microsoft, Meta e Google, que integram a IA nas suas métricas de desempenho.
Neste contexto, a insistência de Jensen Huang em automatizar cada tarefa possível marca um roteiro para empresas em plena transformação digital. Isso implica não apenas adotar ferramentas avançadas, mas também ajustar práticas internas e redefinir a medição de eficiência.
Em conjunto, a direcção da Nvidia antecipa um cenário onde a automatização deixa de ser opcional e se torna um requisito para competir num ambiente tecnológico cada vez mais exigente.
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A Nvidia acelera rumo a uma cultura «IA-first» enquanto garante estabilidade no emprego
Fonte: CritpoTendencia Título Original: Nvidia acelera para uma cultura «IA-first» enquanto garante estabilidade no emprego Link Original: Em uma recente reunião interna, o CEO da Nvidia, Jensen Huang, instou suas equipes a incorporar inteligência artificial em cada tarefa possível e classificou como “insano” que alguns executivos desestimulassem seu uso. Suas palavras foram as seguintes:
A declaração marca uma mudança de paradigma na cultura corporativa da empresa e destaca como a IA se torna o eixo central da produtividade tecnológica.
Uma virada para a cultura «IA-first» na Nvidia
Huang reafirmou a sua posição ao responder a comentários internos: “tenho entendido que alguns executivos da Nvidia estão dizendo aos seus funcionários para usarem menos IA, estão loucos?”, expressou com firmeza.
Sob sua liderança, a Nvidia passou de 29.600 funcionários no final de 2024 para 36.000 no final do ano fiscal de 2025, o que demonstra que a empresa continua a incorporar talentos mesmo enquanto aumenta sua aposta na automação por meio de IA.
Esta abordagem institucionaliza o uso de ferramentas como o assistente de codificação Cursor e estabelece um modelo organizativo em que a IA deixa de ser um apoio opcional para se tornar um requisito operativo.
O novo mandato que redefine o trabalho tecnológico
O mandato do CEO transforma a inteligência artificial em um ativo organizacional central. Em termos técnicos, isso implica que os processos internos devem se adaptar à integração de modelos de automação, à escalabilidade de plataformas, à interoperabilidade entre sistemas e à confiabilidade em ambientes de produção.
Além disso, Huang trouxe essa visão para o plano humano ao afirmar: “se a IA não funciona para uma tarefa específica, use-a até que funcione… Participe e ajude a melhorá-la, porque temos o poder de fazê-lo.”
Com esta mensagem, o CEO sublinha que os empregados não devem limitar-se a utilizar as ferramentas, mas sim envolver-se na sua melhoria constante através da experimentação, colaboração e iteração.
Em paralelo, a partir da gestão de talento, a combinação de uma maior automação com um crescimento acelerado do pessoal introduz desafios de formação, integração e alinhamento cultural. A própria empresa reconhece que ainda “poderia estar cerca de 10.000 funcionários em falta”, o que mostra que a expansão de capital humano avança juntamente com a adoção massiva de IA.
A mensagem de calma —“prometo que terão trabalho a fazer”— busca reduzir a ansiedade sobre possíveis deslocações laborais e reafirma que a Nvidia quer potenciar aqueles que adotam a IA como uma ferramenta essencial para a sua produtividade.
Rumo a uma automação corporativa total
O anúncio da Nvidia funciona como referência para a indústria tecnológica sobre como adotar a inteligência artificial como pilar estrutural. Esta tendência já se observa em empresas como a Microsoft, Meta e Google, que integram a IA nas suas métricas de desempenho.
Neste contexto, a insistência de Jensen Huang em automatizar cada tarefa possível marca um roteiro para empresas em plena transformação digital. Isso implica não apenas adotar ferramentas avançadas, mas também ajustar práticas internas e redefinir a medição de eficiência.
Em conjunto, a direcção da Nvidia antecipa um cenário onde a automatização deixa de ser opcional e se torna um requisito para competir num ambiente tecnológico cada vez mais exigente.