Um funcionário federal acabou de realizar um audacioso roubo de um milhão de dólares — e a sua arma de eleição? Faturas falsas e contas PayPal.
James Montoya passava os dias a trabalhar em TI para o U.S. Geological Survey. Mas, nos bastidores, geria outro tipo de operação. Criou três contas PayPal falsas, cada uma ligada a empresas fornecedoras de TI fabricadas que existiam apenas no papel. Depois veio a parte engenhosa: canalizou mais de $1 milhões de fundos governamentais diretamente para os seus próprios bolsos através destas empresas-fantasma.
O esquema desmoronou quando os auditores notaram padrões irregulares de pagamentos. O que parecia serem transações rotineiras de fornecedores eram, na verdade, transferências autodirecionadas disfarçadas de serviços legítimos de TI. Montoya tinha estado a explorar a sua posição e conhecimento técnico para manipular o sistema de pagamentos — um lembrete de que ameaças internas continuam a ser um dos maiores desafios de segurança, seja nas finanças tradicionais ou em sistemas descentralizados.
Este caso destaca um problema intemporal: quando a confiança se cruza com a oportunidade sem a devida supervisão, até instituições estabelecidas tornam-se vulneráveis. Plataformas de pagamento, centralizadas ou não, precisam de mecanismos de verificação robustos para evitar este tipo de exploração.
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NFTFreezer
· 6h atrás
Ah, é por isso que se diz que não há nada de especial nos sistemas centralizados, no fim das contas o problema continua a ser das pessoas.
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MoonWaterDroplets
· 6h atrás
Porra, até os funcionários do governo já andam a fazer isto? Os infiltrados são mesmo impossíveis de evitar.
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DAOdreamer
· 6h atrás
Fogo, este gajo usou a identidade de TI para fazer uma burla de milhões? Os infiltrados são mesmo os mais assustadores.
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GasFeeWhisperer
· 6h atrás
Esta técnica é mesmo genial, até os fornecedores falsos conseguem funcionar nas finanças tradicionais... Nós em Web3 ainda levamos com críticas sobre riscos de centralização, mas basta olhar para as instituições governamentais: também são enganadas por funcionários internos a tirar proveito, dá vontade de rir.
Um funcionário federal acabou de realizar um audacioso roubo de um milhão de dólares — e a sua arma de eleição? Faturas falsas e contas PayPal.
James Montoya passava os dias a trabalhar em TI para o U.S. Geological Survey. Mas, nos bastidores, geria outro tipo de operação. Criou três contas PayPal falsas, cada uma ligada a empresas fornecedoras de TI fabricadas que existiam apenas no papel. Depois veio a parte engenhosa: canalizou mais de $1 milhões de fundos governamentais diretamente para os seus próprios bolsos através destas empresas-fantasma.
O esquema desmoronou quando os auditores notaram padrões irregulares de pagamentos. O que parecia serem transações rotineiras de fornecedores eram, na verdade, transferências autodirecionadas disfarçadas de serviços legítimos de TI. Montoya tinha estado a explorar a sua posição e conhecimento técnico para manipular o sistema de pagamentos — um lembrete de que ameaças internas continuam a ser um dos maiores desafios de segurança, seja nas finanças tradicionais ou em sistemas descentralizados.
Este caso destaca um problema intemporal: quando a confiança se cruza com a oportunidade sem a devida supervisão, até instituições estabelecidas tornam-se vulneráveis. Plataformas de pagamento, centralizadas ou não, precisam de mecanismos de verificação robustos para evitar este tipo de exploração.