Hoje, a notícia da aquisição da Manus pela Meta está a dominar toda a internet, com uma onda de mensagens de parabéns. Os fundos de capital de risco já lucraram bastante anteriormente, mas investir em empreendedorismo ainda deve focar em oportunidades de alpha mais promissoras. Atualmente, são a IA, Web3 e energias renováveis, mas no final, as energias renováveis não oferecem oportunidades para as pessoas comuns, enquanto a IA e Web3 permitem a participação do público geral.

Com o apoio da IA, as pessoas comuns só precisam de se concentrar na criatividade, por isso o futuro será certamente uma era de pequenas e belas empresas. Do ponto de vista empreendedor, basta que todos tenham um pequeno interesse comum para que possam usar a IA para criar um pequeno produto, com custos quase insignificantes. Na era da produção em escala industrial, os produtos de pequenos círculos não eram desenvolvidos porque criar esses produtos, assim como produtos para um público mais amplo, tinha custos elevados. Com base na relação investimento-retorno, certamente o segundo era mais vantajoso. Na era da internet, a lógica é a mesma.

Por isso, tenho razões para acreditar que, na era da IA, cada indivíduo é um criador, confiando na sua inteligência. Os produtos culturais irão valorizar-se ainda mais, pois só os produtos culturais possuem maior profundidade e oferecem um solo mais fértil para a criatividade.