A Tether, Inc. fez uma parceria com a Adecoagro para mineração de Bitcoin utilizando energia renovável no Brasil.
A Adecoagro, cuja 70% das ações é detida pela Tether, é uma das principais empresas de produção de alimentos na América do Sul e possui uma grande capacidade de geração de energia na região.
A Tether está a ambicionar tornar-se na maior empresa de mineração de Bitcoin até ao final deste ano, tendo investido 2 mil milhões de dólares em energia e negócios de mineração, conforme afirmou o CEO Paolo Ardoino em maio.
A empresa de ativos digitais Tether, que opera a stablecoin USDT com a maior capitalização de mercado, está desenvolvendo um projeto de mineração de Bitcoin (BTC) utilizando energia renovável no Brasil em parceria com a empresa agrícola Adecoagro.
De acordo com o comunicado de imprensa de 3 de julho, as duas empresas assinaram um contrato de parceria estratégica para um projeto piloto que visa operar uma instalação de Mineração utilizando a energia excedente da Adecoagro, com a possibilidade de adicionar Bitcoin ao balanço da Adecoagro no futuro.
A Adecoagro, da qual a Tether adquiriu 70% das ações, possui uma capacidade de geração de 230 megawatts em toda a América do Sul. A empresa é um dos principais produtores de alimentos na América do Sul, operando usinas de açúcar, fazendas de arroz e negócios de laticínios.
"Este projeto oferece a oportunidade de fixar e estabilizar o preço de uma parte da energia que atualmente vendemos no mercado à vista, ao mesmo tempo em que proporciona exposição ao potencial de alta do Bitcoin", disse Mariano Bosch, cofundador e CEO da Adecoagro.
Este movimento indica que a Tether está a investir ainda mais no setor de mineração de Bitcoin, após investimentos anteriores em instalações de mineração na América do Sul.
A Tether anunciou que desenvolveu o software de sistema operacional "Tether Mining OS" para mineradores e planeja torná-lo de código aberto dentro dos próximos meses.
O CEO da Tether, Paolo Ardoino, afirmou na conferência "Bitcoin 2025" realizada em maio que a Tether se tornará "o maior minerador de Bitcoin até o final deste ano" e revelou que investiu 2 bilhões de dólares (cerca de 290 bilhões de ienes, com a cotação de 1 dólar = 145 ienes) em produção de energia e negócios de mineração.
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Tether faz parceria com a Adecoagro para mineração de Bitcoin no Brasil utilizando energia renovável excedente | CoinDesk JAPAN(コインデスク・ジャパン)
A empresa de ativos digitais Tether, que opera a stablecoin USDT com a maior capitalização de mercado, está desenvolvendo um projeto de mineração de Bitcoin (BTC) utilizando energia renovável no Brasil em parceria com a empresa agrícola Adecoagro.
De acordo com o comunicado de imprensa de 3 de julho, as duas empresas assinaram um contrato de parceria estratégica para um projeto piloto que visa operar uma instalação de Mineração utilizando a energia excedente da Adecoagro, com a possibilidade de adicionar Bitcoin ao balanço da Adecoagro no futuro.
A Adecoagro, da qual a Tether adquiriu 70% das ações, possui uma capacidade de geração de 230 megawatts em toda a América do Sul. A empresa é um dos principais produtores de alimentos na América do Sul, operando usinas de açúcar, fazendas de arroz e negócios de laticínios.
"Este projeto oferece a oportunidade de fixar e estabilizar o preço de uma parte da energia que atualmente vendemos no mercado à vista, ao mesmo tempo em que proporciona exposição ao potencial de alta do Bitcoin", disse Mariano Bosch, cofundador e CEO da Adecoagro.
Este movimento indica que a Tether está a investir ainda mais no setor de mineração de Bitcoin, após investimentos anteriores em instalações de mineração na América do Sul.
A Tether anunciou que desenvolveu o software de sistema operacional "Tether Mining OS" para mineradores e planeja torná-lo de código aberto dentro dos próximos meses.
O CEO da Tether, Paolo Ardoino, afirmou na conferência "Bitcoin 2025" realizada em maio que a Tether se tornará "o maior minerador de Bitcoin até o final deste ano" e revelou que investiu 2 bilhões de dólares (cerca de 290 bilhões de ienes, com a cotação de 1 dólar = 145 ienes) em produção de energia e negócios de mineração.
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