Recentemente, a Comissão de Valores Mobiliários da Tailândia divulgou uma notícia intrigante. A instituição está considerando expandir o alcance dos ETFs de ativos de criptografia no país, passando de Bitcoin, atualmente restrito, para outros ativos digitais, podendo até lançar um ETF de uma cesta de criptomoedas. Essa nova política deve ser implementada no início do próximo ano. Embora essa medida pareça pequena, ela tem um significado profundo no cenário financeiro global.
Após a aprovação do ETF de Bitcoin à vista nos Estados Unidos no ano passado, a reação do mercado foi entusiástica. Tomando como exemplo o IBIT da BlackRock, seu tamanho de ativos já ultrapassou a marca de 90 bilhões de dólares, posicionando-se entre os 20 principais ETFs globais. Este caso de sucesso fornece uma valiosa experiência para as autoridades reguladoras em todo o mundo, confirmando a enorme demanda de mercado por produtos de investimento em criptografia em conformidade.
Atualmente, os países estão acelerando a implementação com base em suas próprias circunstâncias. Um deputado na Suécia propôs a criação de reservas nacionais de Bitcoin, com foco na cobertura de riscos macroeconômicos. A Autoridade Monetária de Hong Kong já recebeu 36 pedidos de licença para stablecoins, empenhando-se em aprimorar a infraestrutura financeira. Por sua vez, a Tailândia optou por diversificar as opções de produtos para investidores, enriquecendo as ferramentas do mercado de capitais.
A proposta da Tailândia de lançar uma cesta de ETFs de ativos de criptografia é, sem dúvida, bastante visionária. Os investidores institucionais precisam urgentemente de ferramentas de investimento que possam diversificar riscos, enquanto o risco de um ETF de moeda única é bastante concentrado. Um produto de cesta é semelhante a um fundo de índice tradicional, permitindo a participação no mercado de criptografia e controlando efetivamente os riscos, atendendo assim à necessidade central dos investidores institucionais.
Esta iniciativa não só demonstra o espírito inovador da Tailândia no campo dos ativos digitais, mas também oferece novas ideias para o desenvolvimento regulamentar do mercado global de ativos de criptografia. À medida que as autoridades reguladoras de vários países continuam a explorar e a aprimorar políticas relacionadas às criptomoedas, temos razões para acreditar que os ativos digitais desempenharão um papel cada vez mais importante no futuro sistema financeiro.
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VitaliksTwin
· 17h atrás
Esta onda da Tailândia realmente entende o mercado.
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ChainSauceMaster
· 17h atrás
O que está a acontecer? Já voltou a acontecer.
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ser_we_are_early
· 17h atrás
Viagem à Tailândia
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SnapshotLaborer
· 17h atrás
Outra nação começou a investir em fundos do mundo crypto.
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FOMOrektGuy
· 18h atrás
A Tailândia desta vez percebeu o que está a fazer.
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WenMoon42
· 18h atrás
A Tailândia faz o que tem a fazer, tenha um pouco mais de cuidado, EUA.
Recentemente, a Comissão de Valores Mobiliários da Tailândia divulgou uma notícia intrigante. A instituição está considerando expandir o alcance dos ETFs de ativos de criptografia no país, passando de Bitcoin, atualmente restrito, para outros ativos digitais, podendo até lançar um ETF de uma cesta de criptomoedas. Essa nova política deve ser implementada no início do próximo ano. Embora essa medida pareça pequena, ela tem um significado profundo no cenário financeiro global.
Após a aprovação do ETF de Bitcoin à vista nos Estados Unidos no ano passado, a reação do mercado foi entusiástica. Tomando como exemplo o IBIT da BlackRock, seu tamanho de ativos já ultrapassou a marca de 90 bilhões de dólares, posicionando-se entre os 20 principais ETFs globais. Este caso de sucesso fornece uma valiosa experiência para as autoridades reguladoras em todo o mundo, confirmando a enorme demanda de mercado por produtos de investimento em criptografia em conformidade.
Atualmente, os países estão acelerando a implementação com base em suas próprias circunstâncias. Um deputado na Suécia propôs a criação de reservas nacionais de Bitcoin, com foco na cobertura de riscos macroeconômicos. A Autoridade Monetária de Hong Kong já recebeu 36 pedidos de licença para stablecoins, empenhando-se em aprimorar a infraestrutura financeira. Por sua vez, a Tailândia optou por diversificar as opções de produtos para investidores, enriquecendo as ferramentas do mercado de capitais.
A proposta da Tailândia de lançar uma cesta de ETFs de ativos de criptografia é, sem dúvida, bastante visionária. Os investidores institucionais precisam urgentemente de ferramentas de investimento que possam diversificar riscos, enquanto o risco de um ETF de moeda única é bastante concentrado. Um produto de cesta é semelhante a um fundo de índice tradicional, permitindo a participação no mercado de criptografia e controlando efetivamente os riscos, atendendo assim à necessidade central dos investidores institucionais.
Esta iniciativa não só demonstra o espírito inovador da Tailândia no campo dos ativos digitais, mas também oferece novas ideias para o desenvolvimento regulamentar do mercado global de ativos de criptografia. À medida que as autoridades reguladoras de vários países continuam a explorar e a aprimorar políticas relacionadas às criptomoedas, temos razões para acreditar que os ativos digitais desempenharão um papel cada vez mais importante no futuro sistema financeiro.