Recentemente, esta onda de mercado tem sido interessante. O Bitcoin caiu mais de 30% desde o pico, enquanto o ouro e a prata estão a disparar — isto não é coincidência, mas a repetição de um velho padrão de rotatividade de mercado.
Basta consultar os registros históricos para entender. Em março de 2020, durante o crash do mercado de ações, o Federal Reserve injetou liquidez diretamente, levando o ouro de 1450 dólares para 2075 dólares, e a prata de 12 dólares para 29 dólares. Nesse mesmo período, onde estava o $BTC? Repetidamente entre 9000 e 12000 dólares, consolidando-se por 5 meses — todo o capital fluía para ativos tradicionais de refúgio, enquanto as criptomoedas ainda não tinham a sua vez.
Cinco meses depois, em agosto, os metais preciosos atingiram o pico. O fluxo de dinheiro mudou de direção, com grande volume de fundos entrando em ativos de risco. O Bitcoin de 12000 dólares decolou direto para 64800 dólares, multiplicando por 5,5 vezes. O valor total de mercado das criptomoedas disparou 8 vezes, e aí sim tivemos uma verdadeira tendência de mercado.
E agora? A história está se repetindo. O ouro aproxima-se de uma nova máxima histórica de 4550 dólares, a prata atinge 80 dólares. O $BTC voltou a adotar o padrão de consolidação, reencenando o cenário do meio de 2020. A grande liquidação de 10 de outubro e as ações de março de 2020 parecem espelhos, e depois o Bitcoin começou a oscilar em baixa frequência — um sinal claro.
Porém, desta vez, há diferenças. A janela de 2026 é diferente: o Federal Reserve reativou a liberação de liquidez, com cortes contínuos na taxa de juros, a isenção do SLR foi implementada, o quadro regulatório de criptomoedas está mais claro, e os ETFs de spot continuam a expandir — os catalisadores estão acumulados de forma bastante densa. Em 2020, a liquidez foi o fator principal, mas nesta rodada, além da liquidez, há uma otimização estrutural que amplia o espaço de crescimento.
A avaliação chave é simples: a força do ouro e da prata nunca foi um sinal de fraqueza para as criptomoedas, pelo contrário, é um prenúncio de início. Assim que os metais preciosos pararem de subir, o capital se liberará, e a tocha passará para os ativos digitais. A consolidação atual do Bitcoin não é o início de um mercado de baixa, mas a calmaria antes da tempestade. A preparação está aqui.
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TideReceder
· 4h atrás
O momento em que o metal precioso atinge o pico é o verdadeiro sinal
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WhaleWatcher
· 4h atrás
O ouro e a prata estão a subir com entusiasmo, será que o BTC também deve subir? A história será realmente tão benevolente assim?
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SolidityStruggler
· 4h atrás
Máquina de repetir histórica, voltou novamente. O momento em que o ouro e a prata atingem o pico é realmente o ponto de partida, não agora.
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GateUser-00be86fc
· 4h atrás
A teoria do ciclo histórico já foi ouvida muitas vezes, mas o mais importante é saber quando o Federal Reserve realmente vai parar de injetar liquidez. Quando isso acontecer, saberemos por quanto tempo o ouro e a prata podem se sustentar.
#数字资产市场动态 $BTC横盘背后的真相:贵金属抬头,加密资产蓄力
Recentemente, esta onda de mercado tem sido interessante. O Bitcoin caiu mais de 30% desde o pico, enquanto o ouro e a prata estão a disparar — isto não é coincidência, mas a repetição de um velho padrão de rotatividade de mercado.
Basta consultar os registros históricos para entender. Em março de 2020, durante o crash do mercado de ações, o Federal Reserve injetou liquidez diretamente, levando o ouro de 1450 dólares para 2075 dólares, e a prata de 12 dólares para 29 dólares. Nesse mesmo período, onde estava o $BTC? Repetidamente entre 9000 e 12000 dólares, consolidando-se por 5 meses — todo o capital fluía para ativos tradicionais de refúgio, enquanto as criptomoedas ainda não tinham a sua vez.
Cinco meses depois, em agosto, os metais preciosos atingiram o pico. O fluxo de dinheiro mudou de direção, com grande volume de fundos entrando em ativos de risco. O Bitcoin de 12000 dólares decolou direto para 64800 dólares, multiplicando por 5,5 vezes. O valor total de mercado das criptomoedas disparou 8 vezes, e aí sim tivemos uma verdadeira tendência de mercado.
E agora? A história está se repetindo. O ouro aproxima-se de uma nova máxima histórica de 4550 dólares, a prata atinge 80 dólares. O $BTC voltou a adotar o padrão de consolidação, reencenando o cenário do meio de 2020. A grande liquidação de 10 de outubro e as ações de março de 2020 parecem espelhos, e depois o Bitcoin começou a oscilar em baixa frequência — um sinal claro.
Porém, desta vez, há diferenças. A janela de 2026 é diferente: o Federal Reserve reativou a liberação de liquidez, com cortes contínuos na taxa de juros, a isenção do SLR foi implementada, o quadro regulatório de criptomoedas está mais claro, e os ETFs de spot continuam a expandir — os catalisadores estão acumulados de forma bastante densa. Em 2020, a liquidez foi o fator principal, mas nesta rodada, além da liquidez, há uma otimização estrutural que amplia o espaço de crescimento.
A avaliação chave é simples: a força do ouro e da prata nunca foi um sinal de fraqueza para as criptomoedas, pelo contrário, é um prenúncio de início. Assim que os metais preciosos pararem de subir, o capital se liberará, e a tocha passará para os ativos digitais. A consolidação atual do Bitcoin não é o início de um mercado de baixa, mas a calmaria antes da tempestade. A preparação está aqui.