O proeminente advogado do Bitcoin e analista ambiental Daniel Batten criticou publicamente um artigo anterior do New York Times sobre mineração de Bitcoin, rotulando sua metodologia e conclusões como “ciência de má qualidade.” Batten afirma que o outlet da mídia tradicional utilizou uma abordagem falha, especificamente o uso de cálculos de emissões marginais, para apoiar sua narrativa anti-Bitcoin sobre o consumo excessivo de energia e o impacto ambiental. Ele observou que a crítica original, que se concentrou no consumo de energia do Bitcoin, agora foi completamente desmentida por pesquisas independentes.
Desmistificando a Metodologia Falha
A crítica de Batten centra-se na aplicação seletiva do método de contabilidade de emissões marginais pelo NYT. Emissões marginais referem-se às emissões adicionais criadas pelo consumo de uma unidade extra de eletricidade. De acordo com Batten, aplicar isso a toda a indústria de mineração de Bitcoin é enganoso porque não leva em conta a natureza dinâmica das redes elétricas. Uma peça chave de evidência que apoia a sua afirmação vem de um recente estudo revisado por pares publicado na Nature Climate Change.
O estudo demonstra que usar esta abordagem pode superestimar significativamente as emissões. O princípio sugere que o consumo de nova energia, como aquele dos mineradores de Bitcoin, muitas vezes desloca outras fontes de energia limpa antes de começar a utilizar combustíveis fósseis, levando a impactos de emissão menores do que os calculados.
A Verdadeira Pegada Ambiental do Bitcoin
A metodologia falha utilizada no artigo do NYT, argumenta Batten, não leva em conta vários aspectos positivos da mineração de Bitcoin. Ignora o uso significativo de geração renovável reduzida—excesso de energia eólica ou solar que de outra forma seria desperdiçado—e o investimento em fontes de energia limpa que a mineração encoraja.
Os dados mais recentes da indústria do Cambridge Centre for Alternative Finance apoiam ainda mais uma narrativa mais limpa. A participação global de fontes de energia sustentável, incluindo nuclear, eólica e hídrica, na mistura energética da mineração de Bitcoin é reportada como tendo crescido substancialmente, agora situando-se em 52,4%. Esses dados contradizem diretamente a narrativa de que os custos ambientais da mineração são injustificáveis, sugerindo que o impacto de CO₂ é muito menor do que os críticos afirmam.
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Analista de Bitcoin Critica o NYT por Críticas à Mineração como ‘Ciência de Lixo’
O proeminente advogado do Bitcoin e analista ambiental Daniel Batten criticou publicamente um artigo anterior do New York Times sobre mineração de Bitcoin, rotulando sua metodologia e conclusões como “ciência de má qualidade.” Batten afirma que o outlet da mídia tradicional utilizou uma abordagem falha, especificamente o uso de cálculos de emissões marginais, para apoiar sua narrativa anti-Bitcoin sobre o consumo excessivo de energia e o impacto ambiental. Ele observou que a crítica original, que se concentrou no consumo de energia do Bitcoin, agora foi completamente desmentida por pesquisas independentes.
Desmistificando a Metodologia Falha
A crítica de Batten centra-se na aplicação seletiva do método de contabilidade de emissões marginais pelo NYT. Emissões marginais referem-se às emissões adicionais criadas pelo consumo de uma unidade extra de eletricidade. De acordo com Batten, aplicar isso a toda a indústria de mineração de Bitcoin é enganoso porque não leva em conta a natureza dinâmica das redes elétricas. Uma peça chave de evidência que apoia a sua afirmação vem de um recente estudo revisado por pares publicado na Nature Climate Change.
O estudo demonstra que usar esta abordagem pode superestimar significativamente as emissões. O princípio sugere que o consumo de nova energia, como aquele dos mineradores de Bitcoin, muitas vezes desloca outras fontes de energia limpa antes de começar a utilizar combustíveis fósseis, levando a impactos de emissão menores do que os calculados.
A Verdadeira Pegada Ambiental do Bitcoin
A metodologia falha utilizada no artigo do NYT, argumenta Batten, não leva em conta vários aspectos positivos da mineração de Bitcoin. Ignora o uso significativo de geração renovável reduzida—excesso de energia eólica ou solar que de outra forma seria desperdiçado—e o investimento em fontes de energia limpa que a mineração encoraja.
Os dados mais recentes da indústria do Cambridge Centre for Alternative Finance apoiam ainda mais uma narrativa mais limpa. A participação global de fontes de energia sustentável, incluindo nuclear, eólica e hídrica, na mistura energética da mineração de Bitcoin é reportada como tendo crescido substancialmente, agora situando-se em 52,4%. Esses dados contradizem diretamente a narrativa de que os custos ambientais da mineração são injustificáveis, sugerindo que o impacto de CO₂ é muito menor do que os críticos afirmam.