Uma jornalista alemã viu a sua conta empresarial ser encerrada de um dia para o outro—sem aviso prévio, sem explicação, nada. O “crime” de Aya Velázquez? Tentou registar um pseudónimo para que as pessoas pudessem fazer doações sem rastrear a sua verdadeira identidade. O GLS Bank decidiu que isso era motivo suficiente para desligar a tomada.

Na verdade, ela está a lidar com a situação com alguma leveza, tendo tweetado algo do género “Fixe, o meu primeiro encerramento de conta!” com um toque de sarcasmo. Mas aqui está o ponto: bancos a encerrarem contas por diferenças ideológicas ou supostas “violações de políticas” já não é uma fantasia distópica. É terça-feira.

Toda esta situação evidencia porque é que as pessoas estão a aproximar-se das finanças sem permissões. Quando um banco pode destruir o teu sustento com base em sensações ou algoritmos, talvez confiar em guardiões centralizados já não seja a jogada mais inteligente.