No topo da lista das famílias mais abastadas do planeta encontra-se a dinastia Rothschild, cuja fortuna é estimada em 50 bilhões. A sua história remonta ao início do século XIX, quando Mayer Rothschild lançou as bases do que se tornaria um império financeiro sem precedentes. Os seus cinco filhos, conhecidos como "Os cinco leões Rothschild", estabeleceram entidades bancárias em importantes cidades europeias como Frankfurt, Londres, Paris e Viena. O emblema familiar, composto por cinco flechas quebradas, simboliza a força que emana da sua unidade. Cada um dos descendentes de Mayer propôs-se a criar o primeiro banco familiar em escala global. Uma obra do artista privado da família, Moritz Oppenheimer, plasma uma cena bíblica que revela o significado profundo deste brasão.
O segundo lugar é ocupado pela Casa de Saud, também conhecida como a família real saudita, com um património estimado em 10 biliões. O seu poder económico reside no controlo da Saudi Aramco, a companhia petrolífera nacional da Arábia Saudita, que se posiciona como o maior produtor de crude do mundo e o segundo em reservas petrolíferas. Atualmente, a Saudi Aramco tem uma valorização de mercado superior a 2 biliões de dólares, e a família real possui 98,2% das ações, o que lhes confere um domínio praticamente absoluto. Segundo dados não exaustivos, os ativos no estrangeiro da Casa de Saud poderiam atingir os 80 mil milhões de dólares. Com mais de 5000 membros masculinos, é considerada uma das famílias reais mais numerosas a nível mundial.
Na terceira posição encontramos a família Walton, com uma fortuna de 13 biliões. Sam Walton, patriarca da família, fundou a Walmart, e atualmente os Walton conservam 48% das ações da empresa, avaliadas em 1369 mil milhões de dólares. Segundo estimativas da revista Forbes, o património líquido da família Walton em junho de 2023 rondava os 250 mil milhões de dólares, consolidando a sua posição entre as famílias mais opulentas do planeta. Se bem que a sua riqueza provém principalmente da sua participação na Walmart, tem-se diversificado através de investimentos estratégicos e atividades filantrópicas geridas pela fundação familiar.
O quarto lugar é ocupado pela família Morgan, com um património de 900 mil milhões, reconhecida como o prestamista global por excelência. No mundo das finanças internacionais, Nova Iorque é o epicentro, e Wall Street, domínio dos Morgan, é o seu coração palpitante. Apesar de ter contornado múltiplas crises económicas e volatilidades do mercado, a influência da família Morgan persiste. A sua trajetória é praticamente um reflexo da história financeira dos Estados Unidos e do mundo, tendo contribuído significativamente para o desenvolvimento económico e social americano, além de deixar uma marca indelével nos mercados financeiros globais.
Fechando o top cinco encontra-se a família Rockefeller, com uma fortuna estimada em 800 mil milhões. John Rockefeller, o seu fundador, tornou-se o primeiro multimilionário do século XIX. Ao contrário de outras dinastias, os Rockefeller mantiveram a sua prosperidade durante seis gerações. Em 1902, a fortuna pessoal de Rockefeller atingiu os 200 milhões de dólares, num momento em que a economia total dos Estados Unidos mal ultrapassava os 200 mil milhões. Atualmente, a família Rockefeller, que conta com mais de 200 membros, continua a disfrutar de uma considerável riqueza após seis gerações.
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No topo da lista das famílias mais abastadas do planeta encontra-se a dinastia Rothschild, cuja fortuna é estimada em 50 bilhões. A sua história remonta ao início do século XIX, quando Mayer Rothschild lançou as bases do que se tornaria um império financeiro sem precedentes. Os seus cinco filhos, conhecidos como "Os cinco leões Rothschild", estabeleceram entidades bancárias em importantes cidades europeias como Frankfurt, Londres, Paris e Viena. O emblema familiar, composto por cinco flechas quebradas, simboliza a força que emana da sua unidade. Cada um dos descendentes de Mayer propôs-se a criar o primeiro banco familiar em escala global. Uma obra do artista privado da família, Moritz Oppenheimer, plasma uma cena bíblica que revela o significado profundo deste brasão.
O segundo lugar é ocupado pela Casa de Saud, também conhecida como a família real saudita, com um património estimado em 10 biliões. O seu poder económico reside no controlo da Saudi Aramco, a companhia petrolífera nacional da Arábia Saudita, que se posiciona como o maior produtor de crude do mundo e o segundo em reservas petrolíferas. Atualmente, a Saudi Aramco tem uma valorização de mercado superior a 2 biliões de dólares, e a família real possui 98,2% das ações, o que lhes confere um domínio praticamente absoluto. Segundo dados não exaustivos, os ativos no estrangeiro da Casa de Saud poderiam atingir os 80 mil milhões de dólares. Com mais de 5000 membros masculinos, é considerada uma das famílias reais mais numerosas a nível mundial.
Na terceira posição encontramos a família Walton, com uma fortuna de 13 biliões. Sam Walton, patriarca da família, fundou a Walmart, e atualmente os Walton conservam 48% das ações da empresa, avaliadas em 1369 mil milhões de dólares. Segundo estimativas da revista Forbes, o património líquido da família Walton em junho de 2023 rondava os 250 mil milhões de dólares, consolidando a sua posição entre as famílias mais opulentas do planeta. Se bem que a sua riqueza provém principalmente da sua participação na Walmart, tem-se diversificado através de investimentos estratégicos e atividades filantrópicas geridas pela fundação familiar.
O quarto lugar é ocupado pela família Morgan, com um património de 900 mil milhões, reconhecida como o prestamista global por excelência. No mundo das finanças internacionais, Nova Iorque é o epicentro, e Wall Street, domínio dos Morgan, é o seu coração palpitante. Apesar de ter contornado múltiplas crises económicas e volatilidades do mercado, a influência da família Morgan persiste. A sua trajetória é praticamente um reflexo da história financeira dos Estados Unidos e do mundo, tendo contribuído significativamente para o desenvolvimento económico e social americano, além de deixar uma marca indelével nos mercados financeiros globais.
Fechando o top cinco encontra-se a família Rockefeller, com uma fortuna estimada em 800 mil milhões. John Rockefeller, o seu fundador, tornou-se o primeiro multimilionário do século XIX. Ao contrário de outras dinastias, os Rockefeller mantiveram a sua prosperidade durante seis gerações. Em 1902, a fortuna pessoal de Rockefeller atingiu os 200 milhões de dólares, num momento em que a economia total dos Estados Unidos mal ultrapassava os 200 mil milhões. Atualmente, a família Rockefeller, que conta com mais de 200 membros, continua a disfrutar de uma considerável riqueza após seis gerações.