O índice de medo do Cripto acabou de cair para 9. Esse único número instantaneamente me lembrou de março de 2020—o mês em que a pandemia virou os mercados globais de cabeça para baixo.
Vamos ser realistas: não vemos níveis de medo tão extremos desde a queda do COVID. Naquela época, o índice de medo atingiu o fundo em 8, e o BTC foi absolutamente massacrado de $9.000 para os baixos $4.000. Foi carnificina. De 9 de março a 24 de abril de 2020, o índice permaneceu abaixo de 20 quase constantemente—isso é território de medo extremo.
O que impulsiona esses números? Uma mistura de picos de volatilidade, volumes de negociação em colapso e pânico inundando as redes sociais. Quando o índice cai abaixo de 25, sinaliza uma coisa: as pessoas estão aterrorizadas e vendendo indiscriminadamente.
Aquele período de 2020 teve condições de tempestade perfeita—bloqueios pandêmicos + guerras de preços do petróleo + tudo liquidando junto. O Bitcoin, sendo o termômetro de ativos de risco, foi cortado pela metade. A maioria dos investidores de varejo foi eliminada. Mas aqui está a reviravolta: enquanto o caos consumia as manchetes, o dinheiro inteligente estava acumulando silenciosamente na parte inferior.
Agora estamos de volta a 9, e o script parece familiar. O pânico de hoje decorre do medo de aumento das taxas de juro da Fed, tensões geopolíticas e um fluxo constante de falências de projetos cripto. O BTC não consegue manter os níveis de suporte chave. Todo o mercado está oscilando nervosamente.
Mas a história sussurra algo importante: o medo extremo muitas vezes precede as mudanças.
Após o fundo de 2020, o índice de medo recuperou, e o Bitcoin lançou-se numa corrida de touros que durou um ano — de $4k para mais de $60k, um retorno de 15x. Os preços dos ativos acabam por gravitar em direção ao que realmente valem. Quando todos estão com medo, normalmente é quando os preços mais se afastam do valor fundamental.
A questão não é se o medo é justificado. A questão é: estás a cronometrar isto corretamente?
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Quando o Medo Atinge o Mercado, os Ativos Ficam Mal Precificados—Aqui Está o Que a História Nos Ensina
O índice de medo do Cripto acabou de cair para 9. Esse único número instantaneamente me lembrou de março de 2020—o mês em que a pandemia virou os mercados globais de cabeça para baixo.
Vamos ser realistas: não vemos níveis de medo tão extremos desde a queda do COVID. Naquela época, o índice de medo atingiu o fundo em 8, e o BTC foi absolutamente massacrado de $9.000 para os baixos $4.000. Foi carnificina. De 9 de março a 24 de abril de 2020, o índice permaneceu abaixo de 20 quase constantemente—isso é território de medo extremo.
O que impulsiona esses números? Uma mistura de picos de volatilidade, volumes de negociação em colapso e pânico inundando as redes sociais. Quando o índice cai abaixo de 25, sinaliza uma coisa: as pessoas estão aterrorizadas e vendendo indiscriminadamente.
Aquele período de 2020 teve condições de tempestade perfeita—bloqueios pandêmicos + guerras de preços do petróleo + tudo liquidando junto. O Bitcoin, sendo o termômetro de ativos de risco, foi cortado pela metade. A maioria dos investidores de varejo foi eliminada. Mas aqui está a reviravolta: enquanto o caos consumia as manchetes, o dinheiro inteligente estava acumulando silenciosamente na parte inferior.
Agora estamos de volta a 9, e o script parece familiar. O pânico de hoje decorre do medo de aumento das taxas de juro da Fed, tensões geopolíticas e um fluxo constante de falências de projetos cripto. O BTC não consegue manter os níveis de suporte chave. Todo o mercado está oscilando nervosamente.
Mas a história sussurra algo importante: o medo extremo muitas vezes precede as mudanças.
Após o fundo de 2020, o índice de medo recuperou, e o Bitcoin lançou-se numa corrida de touros que durou um ano — de $4k para mais de $60k, um retorno de 15x. Os preços dos ativos acabam por gravitar em direção ao que realmente valem. Quando todos estão com medo, normalmente é quando os preços mais se afastam do valor fundamental.
A questão não é se o medo é justificado. A questão é: estás a cronometrar isto corretamente?