Recentemente, o círculo de investimentos dos EUA tem mostrado alguns movimentos. O governo Trump e a SEC planeiam abrir ainda mais o mercado — permitindo que investidores comuns acessem ativos que antes eram exclusivos de grandes instituições, como crédito privado, private equity e até criptomoedas.
Parece uma boa notícia, não é? Mais opções de investimento, potencialmente maiores retornos. Mas o problema é que, com a redução das barreiras, os riscos também aumentam.
**Barreiras menores, armadilhas mais profundas**
Mark Stankato, fundador da VIP Wealth Advisors, disse uma frase bastante impactante: "Muitos investidores só percebem o quanto podem perder quando já estão no prejuízo, e aí é tarde demais para evitar o dano."
Essa fala pode parecer dura, mas é a realidade. Investidores comuns estão acostumados a comprar ações, títulos e fundos — esses produtos têm lógica clara e são fáceis de entender. Mas fundos de private equity, crédito privado e outros ativos desse tipo? A maioria nunca teve contato. Baixa liquidez, divulgação de informações complexa, definição de preços problemática — se cair na armadilha, fica difícil entrar ou sair do investimento.
**A postura dos reguladores: abrir, mas não deixar solto**
O presidente da SEC, Paul Atkins, tem uma posição clara sobre o assunto — o mercado deve ser aberto, mas com "guardrails". Ou seja, os reguladores não querem simplesmente liberar tudo, mas criar regras que permitam maior liberdade aos investidores, ao mesmo tempo em que garantem que eles saibam no que estão se metendo.
O Departamento do Trabalho dos EUA também está acompanhando, elaborando novas regras para orientar investimentos em ativos privados em contas de aposentadoria, garantindo que os investidores não entrem de olhos fechados.
**Ativos criptográficos podem entrar em ETFs? Oportunidade ou armadilha?**
Incluir esses ativos em ETFs ou contas de aposentadoria teoricamente facilita a participação de investidores comuns em criptomoedas e outros ativos emergentes. Mas por trás dessa facilidade, há uma série de problemas — assimetria de informações, diferenças na capacidade de suportar riscos, alta volatilidade do mercado. Os investidores de varejo estão realmente preparados?
Mais do que uma nova oportunidade, isso representa um grande teste — que avalia o nível de consciência de risco e o nível de profissionalismo dos investidores.
Ver original
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
15 gostos
Recompensa
15
4
Republicar
Partilhar
Comentar
0/400
Ser_This_Is_A_Casino
· 7h atrás
Os investidores de varejo vão mesmo ser apanhados, que raio de proteção, no final das contas vai ser um rio de sangue.
Ver originalResponder0
LiquidityWitch
· 7h atrás
A barreira baixa é realmente agradável, mas no final, esses negócios acabam sendo pagos pelos pequenos investidores
---
Mais uma onda de investidores de varejo sendo prejudicados, aposto cinco euros que na mesma altura do próximo ano alguém vai estar a chorar
---
Como é que os fundos de private equity podem fazer os investidores de varejo entenderem? A diferença de informação está aí
---
Espere, incluir criptomoedas no ETF? Isso não torna mais fácil para as instituições nos prejudicarem
---
Resumindo, é só para nos fazerem preencher essas armadilhas de liquidez, que delícia
---
"Perdi dinheiro e só então percebi", esse cara fala a verdade, eu sou exatamente assim
---
A cerca é uma proteção, mas quem sabe quantas armadilhas estão escondidas atrás dela
---
Tudo bem, mais uma rodada de colheita para os comuns, vamos apenas assistir ao espetáculo
---
Investir em contas de aposentadoria com ativos privados? Isso é basicamente apostar o dinheiro da aposentadoria
Ver originalResponder0
LightningPacketLoss
· 7h atrás
Mais uma vez, essa fachada de abertura, na verdade, é apenas para fazer os investidores de varejo assumirem as perdas pelas instituições.
Ver originalResponder0
StakeOrRegret
· 7h atrás
Vai abrir novamente? Os investidores de varejo estão prontos para serem apanhados, haha
Recentemente, o círculo de investimentos dos EUA tem mostrado alguns movimentos. O governo Trump e a SEC planeiam abrir ainda mais o mercado — permitindo que investidores comuns acessem ativos que antes eram exclusivos de grandes instituições, como crédito privado, private equity e até criptomoedas.
Parece uma boa notícia, não é? Mais opções de investimento, potencialmente maiores retornos. Mas o problema é que, com a redução das barreiras, os riscos também aumentam.
**Barreiras menores, armadilhas mais profundas**
Mark Stankato, fundador da VIP Wealth Advisors, disse uma frase bastante impactante: "Muitos investidores só percebem o quanto podem perder quando já estão no prejuízo, e aí é tarde demais para evitar o dano."
Essa fala pode parecer dura, mas é a realidade. Investidores comuns estão acostumados a comprar ações, títulos e fundos — esses produtos têm lógica clara e são fáceis de entender. Mas fundos de private equity, crédito privado e outros ativos desse tipo? A maioria nunca teve contato. Baixa liquidez, divulgação de informações complexa, definição de preços problemática — se cair na armadilha, fica difícil entrar ou sair do investimento.
**A postura dos reguladores: abrir, mas não deixar solto**
O presidente da SEC, Paul Atkins, tem uma posição clara sobre o assunto — o mercado deve ser aberto, mas com "guardrails". Ou seja, os reguladores não querem simplesmente liberar tudo, mas criar regras que permitam maior liberdade aos investidores, ao mesmo tempo em que garantem que eles saibam no que estão se metendo.
O Departamento do Trabalho dos EUA também está acompanhando, elaborando novas regras para orientar investimentos em ativos privados em contas de aposentadoria, garantindo que os investidores não entrem de olhos fechados.
**Ativos criptográficos podem entrar em ETFs? Oportunidade ou armadilha?**
Incluir esses ativos em ETFs ou contas de aposentadoria teoricamente facilita a participação de investidores comuns em criptomoedas e outros ativos emergentes. Mas por trás dessa facilidade, há uma série de problemas — assimetria de informações, diferenças na capacidade de suportar riscos, alta volatilidade do mercado. Os investidores de varejo estão realmente preparados?
Mais do que uma nova oportunidade, isso representa um grande teste — que avalia o nível de consciência de risco e o nível de profissionalismo dos investidores.