A crise da dívida pública dos EUA está a transformar-se numa competição silenciosa de alocação de ativos.
De acordo com o analista do setor Matt Hogan, o crescimento da dívida nos últimos dez anos nos EUA foi explosivo — apenas os juros anuais ultrapassaram a marca dos 1 trilhão de dólares. Diante desta situação, o governo americano praticamente só tem uma saída: ligar a impressora de dinheiro. Isto não é uma previsão alarmista, mas uma realidade que já está a acontecer.
E quando as principais instituições com grandes recursos começam a agir, os investidores comuns realmente devem parar e prestar atenção.
**A verdadeira escolha das instituições**
A Universidade de Harvard lançou recentemente uma alocação de hedge de grande escala — 500 milhões de dólares. O detalhe mais intrigante aqui: a alocação em Bitcoin é o dobro do ouro. Isto não é uma experiência, mas uma estratégia de defesa cuidadosamente calculada.
A questão é: por que escolher Bitcoin? E por que agora?
**A lógica é bastante direta**
Quando a moeda fiduciária se desvaloriza continuamente devido à impressão excessiva, o Bitcoin e o ouro são ambos ativos que transcendem o sistema monetário — mas o Bitcoin é mais leve, mais líquido e oferece maior espaço para imaginação. Ao estabelecer uma alocação em Bitcoin duas vezes maior que a do ouro, Harvard está, na prática, usando dinheiro de verdade para afirmar: neste era, os ativos digitais podem já estar a superar a eficiência de hedge do tradicional ouro.
A recomendação de alocação pessoal de Hogan também merece reflexão — destinar 15% do património para uma combinação de Bitcoin ou ouro. Isto já não é uma opção a considerar, mas uma linha de defesa do património.
**Números podem enganar, mas ações são as mais sinceras**
Os 500 milhões de dólares de Harvard já estão em jogo. Eles não buscam ganhos de curto prazo, mas sim direitos que não podem ser diluídos. Quando a máquina de imprimir dinheiro do Estado começa a funcionar, as instituições de elite já votaram com o seu dinheiro — uma parte da riqueza deve estar fora do sistema.
O valor de longo prazo de ativos digitais principais como Ethereum, Zcash, Dogecoin, entre outros, baseia-se nesta expansão de consenso. Seja por instituições ou por indivíduos, todos estão a usar a alocação para expressar a sua visão sobre o futuro do sistema monetário.
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Rekt_Recovery
· 6h atrás
Ngl Harvard a investir metade de um bilhão em BTC enquanto as pessoas normais ainda acham que cripto é uma fraude... o copium tem um efeito diferente quando estás sem dinheiro, lmao
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GateUser-3824aa38
· 6h atrás
Até Harvard já entrou no carro, e nós ainda estamos em dúvida se devemos ou não entrar? Assim que a máquina de imprimir dinheiro começa a girar, a riqueza começa a escapar.
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ChainSherlockGirl
· 6h atrás
Harvard já começou a comprar na baixa com 500 milhões de dólares, esta onda é realmente incrível... Segundo a minha análise, isto não é nada mais do que uma notícia, mas sim um alerta silencioso para todos.
A alocação de Bitcoin é o dobro do ouro? Estes dados mostram que as instituições já tomaram uma decisão há muito tempo, e nós ainda estamos discutindo.
15% de alocação de ativos... O mais interessante é que as grandes instituições estão votando com dinheiro de verdade, mais honestas do que qualquer relatório.
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ApeDegen
· 6h atrás
Até a Harvard está acumulando Bitcoin, o que estamos esperando para fazer o mesmo?
A crise da dívida pública dos EUA está a transformar-se numa competição silenciosa de alocação de ativos.
De acordo com o analista do setor Matt Hogan, o crescimento da dívida nos últimos dez anos nos EUA foi explosivo — apenas os juros anuais ultrapassaram a marca dos 1 trilhão de dólares. Diante desta situação, o governo americano praticamente só tem uma saída: ligar a impressora de dinheiro. Isto não é uma previsão alarmista, mas uma realidade que já está a acontecer.
E quando as principais instituições com grandes recursos começam a agir, os investidores comuns realmente devem parar e prestar atenção.
**A verdadeira escolha das instituições**
A Universidade de Harvard lançou recentemente uma alocação de hedge de grande escala — 500 milhões de dólares. O detalhe mais intrigante aqui: a alocação em Bitcoin é o dobro do ouro. Isto não é uma experiência, mas uma estratégia de defesa cuidadosamente calculada.
A questão é: por que escolher Bitcoin? E por que agora?
**A lógica é bastante direta**
Quando a moeda fiduciária se desvaloriza continuamente devido à impressão excessiva, o Bitcoin e o ouro são ambos ativos que transcendem o sistema monetário — mas o Bitcoin é mais leve, mais líquido e oferece maior espaço para imaginação. Ao estabelecer uma alocação em Bitcoin duas vezes maior que a do ouro, Harvard está, na prática, usando dinheiro de verdade para afirmar: neste era, os ativos digitais podem já estar a superar a eficiência de hedge do tradicional ouro.
A recomendação de alocação pessoal de Hogan também merece reflexão — destinar 15% do património para uma combinação de Bitcoin ou ouro. Isto já não é uma opção a considerar, mas uma linha de defesa do património.
**Números podem enganar, mas ações são as mais sinceras**
Os 500 milhões de dólares de Harvard já estão em jogo. Eles não buscam ganhos de curto prazo, mas sim direitos que não podem ser diluídos. Quando a máquina de imprimir dinheiro do Estado começa a funcionar, as instituições de elite já votaram com o seu dinheiro — uma parte da riqueza deve estar fora do sistema.
O valor de longo prazo de ativos digitais principais como Ethereum, Zcash, Dogecoin, entre outros, baseia-se nesta expansão de consenso. Seja por instituições ou por indivíduos, todos estão a usar a alocação para expressar a sua visão sobre o futuro do sistema monetário.