#通货膨胀 看到鲍威尔最新的讲话,我脑子里闪过的第一个念头就是——este história parece que já a vimos em 2008, 2015, 2020.
O ciclo de cortes de juros chegou ao fim. Desta vez, o Federal Reserve foi bastante honesto, o gráfico de pontos deixou claro: no próximo ano haverá apenas um corte de juros, e no seguinte também apenas um. Em outras palavras, a peça do "corte preventivo" já terminou. A análise do Goldman Sachs tocou no ponto-chave — os dados do mercado de trabalho precisam enfraquecer ainda mais para fazer sentido, mas esse limiar foi deliberadamente elevado.
Depois de passar por várias fases de ciclos, fico especialmente sensível a esses pontos de inflexão. Expressões como "inflação ligeiramente elevada" ou "risco de inflação inclinando-se para cima" podem ser traduzidas de forma simples como: o banco central agora tem mais medo de a inflação voltar do que de uma deterioração no emprego. Essa é uma mudança de postura — de uma política acomodatícia para uma postura de observação.
A história nos mostra que essas mudanças costumam marcar o início de uma nova fase de reprecificação do mercado. Aquele movimento do Bitcoin, que ultrapassou 94 mil dólares e logo caiu de volta para 92 mil, na verdade foi o mercado digerindo esse sinal. A expectativa anterior de apenas cortes de juros foi quebrada, dando lugar a uma postura mais fria de "esperar pelos dados".
De fato, o mercado de trabalho está esfriando — a taxa de desemprego está subindo, o crescimento do emprego desacelerou, a demanda diminuiu visivelmente. Mas a questão é: até que ponto essa "temperatura" precisa cair para que o Federal Reserve fique satisfeito? Ninguém sabe ao certo. E essa incerteza costuma levar o mercado a oscilações extremas.
Depois de tantos anos observando, aprendi uma coisa: nem todo corte de juros vai impulsionar os preços dos ativos. O mais importante é — o que o mercado espera e o que realmente recebe. Desta vez, as expectativas foram brutalmente ajustadas pela realidade.
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#通货膨胀 看到鲍威尔最新的讲话,我脑子里闪过的第一个念头就是——este história parece que já a vimos em 2008, 2015, 2020.
O ciclo de cortes de juros chegou ao fim. Desta vez, o Federal Reserve foi bastante honesto, o gráfico de pontos deixou claro: no próximo ano haverá apenas um corte de juros, e no seguinte também apenas um. Em outras palavras, a peça do "corte preventivo" já terminou. A análise do Goldman Sachs tocou no ponto-chave — os dados do mercado de trabalho precisam enfraquecer ainda mais para fazer sentido, mas esse limiar foi deliberadamente elevado.
Depois de passar por várias fases de ciclos, fico especialmente sensível a esses pontos de inflexão. Expressões como "inflação ligeiramente elevada" ou "risco de inflação inclinando-se para cima" podem ser traduzidas de forma simples como: o banco central agora tem mais medo de a inflação voltar do que de uma deterioração no emprego. Essa é uma mudança de postura — de uma política acomodatícia para uma postura de observação.
A história nos mostra que essas mudanças costumam marcar o início de uma nova fase de reprecificação do mercado. Aquele movimento do Bitcoin, que ultrapassou 94 mil dólares e logo caiu de volta para 92 mil, na verdade foi o mercado digerindo esse sinal. A expectativa anterior de apenas cortes de juros foi quebrada, dando lugar a uma postura mais fria de "esperar pelos dados".
De fato, o mercado de trabalho está esfriando — a taxa de desemprego está subindo, o crescimento do emprego desacelerou, a demanda diminuiu visivelmente. Mas a questão é: até que ponto essa "temperatura" precisa cair para que o Federal Reserve fique satisfeito? Ninguém sabe ao certo. E essa incerteza costuma levar o mercado a oscilações extremas.
Depois de tantos anos observando, aprendi uma coisa: nem todo corte de juros vai impulsionar os preços dos ativos. O mais importante é — o que o mercado espera e o que realmente recebe. Desta vez, as expectativas foram brutalmente ajustadas pela realidade.