A pilha de papelada na sua secretária continua a crescer. Extratos bancários, faturas de cartões de crédito, cheques cancelados e registos de cheques acumulam-se semana após semana. Mas aqui está o dilema: jogar tudo fora e pode perder informações cruciais quando chegar a época de declarar impostos; manter tudo e estará a afogar-se em desordem. Como encontrar o equilíbrio certo?
Encontrar a Solução de Armazenamento Adequada Primeiro
Antes de se preocupar com prazos, vamos falar de armazenamento. Precisa de um sistema que realmente funcione para si.
Digitalização: A maioria de nós já está nessa fase. A banca online permite aceder aos seus extratos de qualquer lugar com ligação à internet. Estes sistemas baseados na nuvem são normalmente seguros—as empresas usam encriptação e firewalls para proteger os seus dados. A vantagem? Sem desordem, acessibilidade ilimitada. A desvantagem? Os servidores podem falhar ou ser hackeados, embora isso seja raro.
Cópias em papel: Algumas pessoas ainda confiam na abordagem tradicional. Os extratos em papel não requerem acesso à internet e parecem tangíveis. Mas se os perder, estão perdidos para sempre. Se insistir em manter papel, armazene-os num recipiente fechado a cadeado e à prova de fogo.
Uma abordagem híbrida: Movimento inteligente? Digitalize documentos importantes e armazene-os num disco externo (protegido por palavra-passe) enquanto mantém os originais num cofre ou caixa de segurança. Assim, tem uma redundância de backup.
Armazenamento digital em casa: Guarde cópias no seu disco rígido pessoal ou computador. Apenas proteja-o com uma palavra-passe forte—especialmente importante se o disco for roubado.
Quanto tempo deve realmente guardar tudo?
O prazo de retenção depende do que está a guardar e porquê.
Extratos bancários e de cartão de crédito: Guarde-os por pelo menos um ano. Os bancos são legalmente obrigados a manter registos durante cinco anos, por isso pode sempre solicitar extratos mais antigos, se necessário. Se passou a usar a banca digital, mantenha uma cópia digital num local seguro.
Documentos relacionados com impostos: Aqui é que o IRS entra. A agência tem de três a sete anos para auditar por suspeitas de erros. Para segurança, guarde as declarações de impostos e toda a documentação de suporte durante sete anos. Isto inclui:
Formulários W-2 e 1099
Extratos bancários e de corretoras
Registos de cheques e cheques cancelados
Recibos de propinas
Registos de doações de caridade
Contribuições para contas de poupança de saúde
Documentação de despesas médicas
Registos de quilometragem
A janela de sete anos protege-o caso uma auditoria aconteça anos depois.
Cheques cancelados e registos de cheques: Normalmente, guarde-os por um ano. No entanto, se suportarem a sua declaração de impostos ou uma dedução específica, mantenha-os pelos sete anos completos. Se o seu banco deixou de devolver cheques cancelados (muitos bancos já não devolvem), peça cópias—eles fornecem-nas por até cinco anos.
Contas e faturas de utilidades: Geralmente, um mês é suficiente antes de reciclar. A exceção? Se reivindicar uma dedução de escritório em casa ou outra despesa relacionada com impostos ligada às utilidades, mantenha essas contas por pelo menos três anos.
Disposição Segura de Documentos
Quando chegar a hora de eliminar papéis, não os deite simplesmente fora no lixo. Os ladrões de identidade procuram ativamente documentos descartados com o seu número de segurança social, números de conta e detalhes pessoais.
Use uma trituradora. É a sua melhor defesa contra o roubo de informações. Triture tudo, desde contas a cartões de crédito antigos e extratos bancários com dados sensíveis.
O Panorama Geral
A banca moderna tornou a gestão de documentos mais fácil—quase metade dos americanos já não escreve cheques, reduzindo significativamente a desordem de papel. Ainda assim, a organização financeira continua importante, quer esteja a gerir papéis físicos ou ficheiros digitais.
A chave é saber o que fica e o que vai. Mantenha os seus extratos bancários e registos de cheques alinhados com estes prazos. Armazene-os de forma segura—seja online, num cofre ou através de uma abordagem combinada. Quando chegar o dia de eliminar, faça-o de forma responsável, triturando os documentos.
Assim, mantém o acesso às informações financeiras críticas quando precisar, protege-se durante possíveis auditorias e mantém os seus dados pessoais fora do alcance de pessoas indevidas.
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Qual é o prazo adequado para guardar os seus extratos bancários e registos de cheques?
A pilha de papelada na sua secretária continua a crescer. Extratos bancários, faturas de cartões de crédito, cheques cancelados e registos de cheques acumulam-se semana após semana. Mas aqui está o dilema: jogar tudo fora e pode perder informações cruciais quando chegar a época de declarar impostos; manter tudo e estará a afogar-se em desordem. Como encontrar o equilíbrio certo?
Encontrar a Solução de Armazenamento Adequada Primeiro
Antes de se preocupar com prazos, vamos falar de armazenamento. Precisa de um sistema que realmente funcione para si.
Digitalização: A maioria de nós já está nessa fase. A banca online permite aceder aos seus extratos de qualquer lugar com ligação à internet. Estes sistemas baseados na nuvem são normalmente seguros—as empresas usam encriptação e firewalls para proteger os seus dados. A vantagem? Sem desordem, acessibilidade ilimitada. A desvantagem? Os servidores podem falhar ou ser hackeados, embora isso seja raro.
Cópias em papel: Algumas pessoas ainda confiam na abordagem tradicional. Os extratos em papel não requerem acesso à internet e parecem tangíveis. Mas se os perder, estão perdidos para sempre. Se insistir em manter papel, armazene-os num recipiente fechado a cadeado e à prova de fogo.
Uma abordagem híbrida: Movimento inteligente? Digitalize documentos importantes e armazene-os num disco externo (protegido por palavra-passe) enquanto mantém os originais num cofre ou caixa de segurança. Assim, tem uma redundância de backup.
Armazenamento digital em casa: Guarde cópias no seu disco rígido pessoal ou computador. Apenas proteja-o com uma palavra-passe forte—especialmente importante se o disco for roubado.
Quanto tempo deve realmente guardar tudo?
O prazo de retenção depende do que está a guardar e porquê.
Extratos bancários e de cartão de crédito: Guarde-os por pelo menos um ano. Os bancos são legalmente obrigados a manter registos durante cinco anos, por isso pode sempre solicitar extratos mais antigos, se necessário. Se passou a usar a banca digital, mantenha uma cópia digital num local seguro.
Documentos relacionados com impostos: Aqui é que o IRS entra. A agência tem de três a sete anos para auditar por suspeitas de erros. Para segurança, guarde as declarações de impostos e toda a documentação de suporte durante sete anos. Isto inclui:
A janela de sete anos protege-o caso uma auditoria aconteça anos depois.
Cheques cancelados e registos de cheques: Normalmente, guarde-os por um ano. No entanto, se suportarem a sua declaração de impostos ou uma dedução específica, mantenha-os pelos sete anos completos. Se o seu banco deixou de devolver cheques cancelados (muitos bancos já não devolvem), peça cópias—eles fornecem-nas por até cinco anos.
Contas e faturas de utilidades: Geralmente, um mês é suficiente antes de reciclar. A exceção? Se reivindicar uma dedução de escritório em casa ou outra despesa relacionada com impostos ligada às utilidades, mantenha essas contas por pelo menos três anos.
Disposição Segura de Documentos
Quando chegar a hora de eliminar papéis, não os deite simplesmente fora no lixo. Os ladrões de identidade procuram ativamente documentos descartados com o seu número de segurança social, números de conta e detalhes pessoais.
Use uma trituradora. É a sua melhor defesa contra o roubo de informações. Triture tudo, desde contas a cartões de crédito antigos e extratos bancários com dados sensíveis.
O Panorama Geral
A banca moderna tornou a gestão de documentos mais fácil—quase metade dos americanos já não escreve cheques, reduzindo significativamente a desordem de papel. Ainda assim, a organização financeira continua importante, quer esteja a gerir papéis físicos ou ficheiros digitais.
A chave é saber o que fica e o que vai. Mantenha os seus extratos bancários e registos de cheques alinhados com estes prazos. Armazene-os de forma segura—seja online, num cofre ou através de uma abordagem combinada. Quando chegar o dia de eliminar, faça-o de forma responsável, triturando os documentos.
Assim, mantém o acesso às informações financeiras críticas quando precisar, protege-se durante possíveis auditorias e mantém os seus dados pessoais fora do alcance de pessoas indevidas.