Roteiro 2026: Vendam o petróleo... Comprem ouro e cobre
- Nos mercados, há relatórios que lê e passa por eles sem dar muita atenção, e há relatórios que obrigam a parar e a recontar tudo novamente.
O último relatório da "Goldman Sachs" para as previsões de 2026 pertence à segunda categoria, e a sua mensagem é clara e chocante:
"O mundo está a mudar: libertem-se do petróleo e do gás, agarrem-se aos metais."
Aqui está uma leitura entre as linhas nesta visão futurista audaciosa: - 1. Ouro... subida para 4.900 dólares! Sim, o número está correto e não é um erro de impressão.
"A Goldman" prevê que o ouro atingirá 4.900 dólares por onça até dezembro de 2026.
Por quê? Porque os bancos centrais já não compram ouro como investimento, mas como uma "proteção obrigatória" (Hedge) contra riscos geopolíticos e sanções.
O ouro aqui não é para especulação, mas sim uma "apólice de seguro" na qual o mundo dividido confia. - 2. Petróleo... era de excesso e queda de preços Pelo contrário, a visão sobre o petróleo é negativa (Short).
O relatório prevê "ondas de oferta" enormes que irão inundar o mercado, podendo fazer o preço médio do crude Brent cair para 56 dólares e o WTI para 52 dólares em 2026.
O tempo de "escassez de petróleo" ficou temporariamente para trás, e estamos perante um excesso de oferta que manterá os preços sob pressão por anos. - 3. Cobre vence a corrida energética (Power Race) A nova equação da energia não está no "combustível", mas na "transporte e distribuição".
Portanto, a recomendação é: comprar cobre (Long Copper) e vender alumínio.
O cobre enfrenta uma escassez severa nas minas (Supply Constraints) num momento em que o mundo clama por eletricidade e centros de dados.
Enquanto isso, o alumínio está amplamente disponível graças ao impulso chinês nas cadeias de abastecimento. - Resumo: Estamos a passar de uma economia que depende do "queimar materiais" (petróleo e gás) para uma economia que depende de "armazenar valor e transferir energia" (ouro e cobre).
A carteira tradicional baseada em ações de energia pode enfrentar anos difíceis, enquanto os ativos reais (Real Assets) e os metais estratégicos são o cavalo vencedor.
A sua pergunta: A sua carteira está preparada para o cenário de "ouro a 5000 dólares" e "petróleo a 50 dólares"?
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Nos mercados, há relatórios que lê e passa por eles sem dar muita atenção,
e há relatórios que obrigam a parar e a recontar tudo novamente.
O último relatório da "Goldman Sachs" para as previsões de 2026 pertence à segunda categoria, e a sua mensagem é clara e chocante:
"O mundo está a mudar: libertem-se do petróleo e do gás, agarrem-se aos metais."
Aqui está uma leitura entre as linhas nesta visão futurista audaciosa:
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1. Ouro... subida para 4.900 dólares!
Sim, o número está correto e não é um erro de impressão.
"A Goldman" prevê que o ouro atingirá 4.900 dólares por onça até dezembro de 2026.
Por quê?
Porque os bancos centrais já não compram ouro como investimento,
mas como uma "proteção obrigatória" (Hedge) contra riscos geopolíticos e sanções.
O ouro aqui não é para especulação, mas sim uma "apólice de seguro" na qual o mundo dividido confia.
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2. Petróleo... era de excesso e queda de preços
Pelo contrário, a visão sobre o petróleo é negativa (Short).
O relatório prevê "ondas de oferta" enormes que irão inundar o mercado,
podendo fazer o preço médio do crude Brent cair para 56 dólares e o WTI para 52 dólares em 2026.
O tempo de "escassez de petróleo" ficou temporariamente para trás, e estamos perante um excesso de oferta que manterá os preços sob pressão por anos.
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3. Cobre vence a corrida energética (Power Race)
A nova equação da energia não está no "combustível", mas na "transporte e distribuição".
Portanto, a recomendação é:
comprar cobre (Long Copper) e vender alumínio.
O cobre enfrenta uma escassez severa nas minas (Supply Constraints) num momento em que o mundo clama por eletricidade e centros de dados.
Enquanto isso, o alumínio está amplamente disponível graças ao impulso chinês nas cadeias de abastecimento.
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Resumo:
Estamos a passar de uma economia que depende do "queimar materiais" (petróleo e gás) para uma economia que depende de "armazenar valor e transferir energia" (ouro e cobre).
A carteira tradicional baseada em ações de energia pode enfrentar anos difíceis, enquanto os ativos reais (Real Assets) e os metais estratégicos são o cavalo vencedor.
A sua pergunta:
A sua carteira está preparada para o cenário de "ouro a 5000 dólares" e "petróleo a 50 dólares"?
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