A música eletrónica está a explodir por toda a América, e produtores de destaque como John Summit estão a redefinir o que significa ser um artista hoje em dia. Estes criativos já não se limitam a fazer batidas—estão a construir impérios empresariais completos. Summit exemplifica esta mudança: gerindo selos independentes, organizando festivais de grande escala, lançando linhas de merchandise de marca e desenvolvendo as suas próprias empresas de produção. Esta tendência reflete uma transformação mais ampla na economia criativa. Os músicos modernos tratam a sua arte como uma plataforma para empreendimentos diversificados. Alguns estabelecem selos discográficos para apoiar talentos emergentes e manter o controlo criativo. Outros curam experiências de festival que também funcionam como plataformas de construção de comunidade. E muitos desenvolvem marcas de consumo que estendem a sua influência para além da música, entrando no estilo de vida e na cultura. Esta mentalidade empreendedora está a remodelar a indústria. Artistas que antes dependiam apenas de receitas de streaming e performances ao vivo agora geram rendimento através de múltiplos canais—serviços de produção, colaborações com marcas, produtos digitais e eventos. É um modelo para profissionais criativos em todo o lado: aproveite a sua audiência, construa a sua marca e crie modelos de negócio escaláveis.
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VCsSuckMyLiquidity
· 11h atrás
Estes DJs agora parecem CEOs, para ouvir música têm que ver primeiro as marcas com que colaboram ahaha
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DAOdreamer
· 11h atrás
Amigo, agora é que estás a perceber, só fazer música já está fora de moda há muito tempo
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ser_ngmi
· 11h atrás
Isto é que é um verdadeiro artista, que não só faz música, mas também entende de negócios
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gas_guzzler
· 12h atrás
ngl john summit esta estratégia é realmente incrível, só fazer música já teria morrido de fome há muito tempo, não é?
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UnruggableChad
· 12h atrás
ngl a estratégia de império comercial do John Summit é realmente agressiva, mas não é exatamente uma versão do espírito Web3 na indústria musical tradicional, certo?
A música eletrónica está a explodir por toda a América, e produtores de destaque como John Summit estão a redefinir o que significa ser um artista hoje em dia. Estes criativos já não se limitam a fazer batidas—estão a construir impérios empresariais completos. Summit exemplifica esta mudança: gerindo selos independentes, organizando festivais de grande escala, lançando linhas de merchandise de marca e desenvolvendo as suas próprias empresas de produção. Esta tendência reflete uma transformação mais ampla na economia criativa. Os músicos modernos tratam a sua arte como uma plataforma para empreendimentos diversificados. Alguns estabelecem selos discográficos para apoiar talentos emergentes e manter o controlo criativo. Outros curam experiências de festival que também funcionam como plataformas de construção de comunidade. E muitos desenvolvem marcas de consumo que estendem a sua influência para além da música, entrando no estilo de vida e na cultura. Esta mentalidade empreendedora está a remodelar a indústria. Artistas que antes dependiam apenas de receitas de streaming e performances ao vivo agora geram rendimento através de múltiplos canais—serviços de produção, colaborações com marcas, produtos digitais e eventos. É um modelo para profissionais criativos em todo o lado: aproveite a sua audiência, construa a sua marca e crie modelos de negócio escaláveis.