A moeda fiduciária ainda mantém valor real—isso é inegável. Mas aqui está o ponto: os ativos blockchain trazem algo diferente à mesa. O dinheiro tradicional tem séculos de respaldo institucional, com certeza. No entanto, no mundo de hoje, ativos tangíveis e alternativas descentralizadas estão reformulando a forma como pensamos sobre armazenamento de riqueza. Seja olhando para o modelo de escassez do Bitcoin ou para os ativos programáveis do DeFi, a narrativa não é sobre substituir o fiat. É sobre diversificação e escolher o que realmente preserva o poder de compra numa era de incerteza monetária.
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TradFiRefugee
· 8h atrás
Falando nisso, o fiat já devia ter desvalorizado há muito tempo, há muitas pessoas só agora despertando.
Bitcoin é a resposta, né? Eu também não entendo muito de DeFi, de qualquer forma, diversificar riscos nunca é demais.
Diversificação parece muito profissional, na verdade é só não colocar todos os ovos na mesma cesta.
Essa coisa de poder de compra, quem segura a moeda por um ano perde 50%, quem mais tem coragem de guardar só moeda fiduciária?
Mas, voltando ao assunto, a geração mais velha ainda confia nos bancos, o que podemos fazer?
Por mais que falemos bem, não podemos mudar a realidade, a inflação está aí.
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NotSatoshi
· 8h atrás
Resumindo, cada um faz o seu, não faz sentido querer uma disputa para ver quem é melhor
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RugDocDetective
· 8h atrás
O que há de bom na moeda fiduciária? Quando a inflação chega, ela acaba, é mais confiável acumular Bitcoin.
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SchroedingerAirdrop
· 8h atrás
Vamos aceitar moeda fiduciária, mas agora quem ainda aposta apenas numa cesta...
A moeda fiduciária ainda mantém valor real—isso é inegável. Mas aqui está o ponto: os ativos blockchain trazem algo diferente à mesa. O dinheiro tradicional tem séculos de respaldo institucional, com certeza. No entanto, no mundo de hoje, ativos tangíveis e alternativas descentralizadas estão reformulando a forma como pensamos sobre armazenamento de riqueza. Seja olhando para o modelo de escassez do Bitcoin ou para os ativos programáveis do DeFi, a narrativa não é sobre substituir o fiat. É sobre diversificação e escolher o que realmente preserva o poder de compra numa era de incerteza monetária.