#比特币机构配置与囤积 Ver os pontos de vista recentes de Cathie Wood, veio-me à cabeça a cena daquela onda de mercado de 2017. Na altura, as instituições ainda estavam a observar, mas agora tornaram-se a âncora do mercado. Desta vez, a história é diferente.
A queda repentina de 1011 na verdade confirma uma regra que tenho observado ao longo destes anos — o Bitcoin é sempre aquele com maior liquidez, e também o primeiro a ser atingido. Isto não é uma fraqueza, pelo contrário, mostra o quão clara é a sua posição no mercado. As instituições não estão a apostar na moeda, mas a alocar um tipo de ativo. Já vi muitos projetos desaparecerem durante os mercados em baixa, mas o Bitcoin consegue sempre sobreviver, e de forma mais estável.
As variáveis-chave agora emergem — quando é que as grandes instituições financeiras tradicionais vão entrar oficialmente? Morgan Stanley, Bank of America e outros players, se começarem a alocar Bitcoin em massa através de ETFs, isso não será uma coisa pequena. Significa que toda a cadeia de indústrias, desde fundos de hedge até fundos de pensão, terá que ajustar-se. Passei pela febre das altcoins em 2013, pela loucura dos ICOs em 2017, e pelo aperto do mercado em 2018; cada ciclo de mudança foi impulsionado por alterações no comportamento das instituições.
Os sinais de fundo de mercado agora estão muito mais claros do que antes. Não é porque a tecnologia seja mais avançada, mas porque a atitude das instituições mudou. O Bitcoin passou de uma aposta arriscada a uma opção de alocação — um salto de escala. A história do Ethereum e da Solana também está a evoluir, mas nenhuma delas é tão certa quanto o Bitcoin — uma enfrenta o risco de se tornar uma infraestrutura comercializada, enquanto a outra ainda está a verificar a viabilidade de aplicações para consumidores.
O que realmente importa não é quanto pode subir esta recuperação, mas quando é que o capital institucional vai entrar em cena. Isso vai determinar onde estará o teto do próximo ciclo.
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#比特币机构配置与囤积 Ver os pontos de vista recentes de Cathie Wood, veio-me à cabeça a cena daquela onda de mercado de 2017. Na altura, as instituições ainda estavam a observar, mas agora tornaram-se a âncora do mercado. Desta vez, a história é diferente.
A queda repentina de 1011 na verdade confirma uma regra que tenho observado ao longo destes anos — o Bitcoin é sempre aquele com maior liquidez, e também o primeiro a ser atingido. Isto não é uma fraqueza, pelo contrário, mostra o quão clara é a sua posição no mercado. As instituições não estão a apostar na moeda, mas a alocar um tipo de ativo. Já vi muitos projetos desaparecerem durante os mercados em baixa, mas o Bitcoin consegue sempre sobreviver, e de forma mais estável.
As variáveis-chave agora emergem — quando é que as grandes instituições financeiras tradicionais vão entrar oficialmente? Morgan Stanley, Bank of America e outros players, se começarem a alocar Bitcoin em massa através de ETFs, isso não será uma coisa pequena. Significa que toda a cadeia de indústrias, desde fundos de hedge até fundos de pensão, terá que ajustar-se. Passei pela febre das altcoins em 2013, pela loucura dos ICOs em 2017, e pelo aperto do mercado em 2018; cada ciclo de mudança foi impulsionado por alterações no comportamento das instituições.
Os sinais de fundo de mercado agora estão muito mais claros do que antes. Não é porque a tecnologia seja mais avançada, mas porque a atitude das instituições mudou. O Bitcoin passou de uma aposta arriscada a uma opção de alocação — um salto de escala. A história do Ethereum e da Solana também está a evoluir, mas nenhuma delas é tão certa quanto o Bitcoin — uma enfrenta o risco de se tornar uma infraestrutura comercializada, enquanto a outra ainda está a verificar a viabilidade de aplicações para consumidores.
O que realmente importa não é quanto pode subir esta recuperação, mas quando é que o capital institucional vai entrar em cena. Isso vai determinar onde estará o teto do próximo ciclo.