A Administração de Serviços Financeiros dos Estados Unidos (美国货币监理署) publicou recentemente uma carta explicativa, dando aos bancos nacionais um sinal claro: participar em transações de ativos digitais por parte de entidades sem risco é uma atividade bancária legal.
O que isso significa? Veja o que dizem os especialistas do setor. Jake, responsável pela Wintermute OTC, mencionou um detalhe crucial — o papel dos bancos neste tipo de transação é na verdade bastante limitado. Os bancos compram ativos digitais dos clientes e, imediatamente, transferem-nos para o provedor de liquidez (LP); durante todo o processo, os ativos permanecem apenas por um curto período no banco, sendo uma posse momentânea a nível técnico. Os bancos não assumem risco de flutuação de preços.
Em última análise, isso enquadra-se na categoria de corretagem. Os bancos podem fazer a intermediação, ajudando compradores e vendedores a se conectarem, mas há uma linha vermelha — não podem manter posições nem fazer negociações próprias. Essa fronteira está bem definida, e é exatamente o resultado desejado pela regulamentação.
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EyeOfTheTokenStorm
· 8h atrás
Espera aí, é isso que a regulamentação quer? Olha, os bancos fazem T com mais ou menos essa lógica — ganham uma comissão intermediária, sem assumir nenhum risco. Mas a questão é, nas negociações reais, é possível fazer "instantâneo"? Atraso de rede, gap de liquidez, impacto de mercado... esses dados nunca mentem.
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StakeOrRegret
· 8h atrás
Eu acho que esta é exatamente a "solução suave" que a regulamentação deseja, os bancos são apenas intermediários, vestindo uma capa.
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Espera aí, essa expressão de "sem risco" não é um pouco enganadora... tecnicamente, manter uma posição instantânea também é manter, né?
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Portanto, no final das contas, é só para os bancos não ganharem a maior fatia, ganhar uma comissãozinha já está bom... uma jogada inteligente.
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Essa linha de limite é realmente bem definida, é uma consequência de compromisso, algo que todas as partes podem aceitar.
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Aliás, os bancos realmente estão dispostos a entrar e trabalhar? O espaço de lucro é tão pequeno assim?
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Teoricamente é bonito, na prática certamente haverá áreas cinzentas... aposto cinco euros nisso.
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Finalmente há sinais positivos, aquela turma antes ainda dizia que os bancos não podiam tocar em crypto.
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FOMOSapien
· 8h atrás
Hmm... é só atuar como intermediário, o banco lucra com as taxas sem se responsabilizar, os reguladores também ficam felizes, todos saem ganhando
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LiquidationWatcher
· 8h atrás
Os bancos fazem corretagem e não fazem gestão própria? Essa linha está um pouco demasiado fina, na prática, quem consegue realmente fazer uma transferência instantânea?
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TokenTaxonomist
· 8h atrás
não espere, então os bancos são basicamente apenas um serviço de correspondência de ordens glorificado? isso... na verdade faz sentido taxonomicamente, para ser honesto. deixa-me abrir a minha folha de cálculo rapidinho — a sobreposição de risco aqui é matematicamente elegante, mas estatisticamente falando, quantas instituições realmente seguem a regra de não ter posições? os dados sugerem o contrário lol
A Administração de Serviços Financeiros dos Estados Unidos (美国货币监理署) publicou recentemente uma carta explicativa, dando aos bancos nacionais um sinal claro: participar em transações de ativos digitais por parte de entidades sem risco é uma atividade bancária legal.
O que isso significa? Veja o que dizem os especialistas do setor. Jake, responsável pela Wintermute OTC, mencionou um detalhe crucial — o papel dos bancos neste tipo de transação é na verdade bastante limitado. Os bancos compram ativos digitais dos clientes e, imediatamente, transferem-nos para o provedor de liquidez (LP); durante todo o processo, os ativos permanecem apenas por um curto período no banco, sendo uma posse momentânea a nível técnico. Os bancos não assumem risco de flutuação de preços.
Em última análise, isso enquadra-se na categoria de corretagem. Os bancos podem fazer a intermediação, ajudando compradores e vendedores a se conectarem, mas há uma linha vermelha — não podem manter posições nem fazer negociações próprias. Essa fronteira está bem definida, e é exatamente o resultado desejado pela regulamentação.