A situação do comércio global volta a agitar-se. A partir desta semana, o México irá impor tarifas de até 35% sobre produtos importados da China e da Índia, uma ação protecionista de forte impacto.
À primeira vista, parece uma disputa comercial regional, mas o impacto vai muito além disso. O aumento dos custos na cadeia de abastecimento, o encarecimento da manufatura, a pressão sobre os preços globais das commodities — essas reações em cadeia acabarão por se refletir na alocação de ativos e na precificação de riscos. Especialmente para ativos de mercados emergentes, as flutuações cambiais, as expectativas de inflação e os fluxos de capital podem ser reequilibrados.
O mercado de criptomoedas sempre foi sensível à macroeconomia. O agravamento das tensões comerciais costuma indicar uma mudança nos fluxos de fundos de proteção, além de poder afetar o ambiente de liquidez global. Como essa política de tarifas evoluirá, é algo que merece atenção contínua.
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CryingOldWallet
· 10h atrás
Outra vez essa história? A guerra tarifária vai bagunçar a cadeia de suprimentos, parece que vai haver uma queda nos preços.
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ZKProofEnthusiast
· 10h atrás
35% de tarifa? Agora as stablecoins na cadeia vão bombar, os fundos de proteção já deviam ter sido transferidos para a cadeia há muito tempo
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SandwichTrader
· 10h atrás
Mais uma vez com essa história? 35% de tarifas? As commodities precisam cair, será que o btc consegue fazer um fundo?
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GasFeeVictim
· 10h atrás
Caramba, 35% de tarifas? Agora a cadeia de abastecimento vai explodir, o BTC vai decolar, não é?
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SolidityStruggler
· 11h atrás
Mais uma onda de protecionismo, agora os fundos na cadeia devem fugir
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ImpermanentLossFan
· 11h atrás
35% de tarifas? Assim, o mercado de criptomoedas vai tremer junto com o macro novamente
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Quando a cadeia de suprimentos fica desorganizada, a liquidez também começa a ter problemas. Para onde irão os fundos de proteção nesta onda?
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Rir até chorar, quando a guerra comercial começou, o preço das moedas ficou estável. Este mercado realmente funciona ao contrário
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Os ativos de mercados emergentes vão se desvalorizar, mas as criptomoedas ainda podem correr mais rápido
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A questão das tarifas, na verdade, é como jogar gasolina no fogo da inflação. A longo prazo, deve ser positivo para os ativos na cadeia
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Um movimento do México faz a China e a Índia ficarem na mira, esse é realmente um cisne negro
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Ao invés de estudar tarifas, é melhor pesquisar qual moeda pode lucrar com isso
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Quando o ambiente de liquidez fica apertado, o mercado de criptomoedas entra no modo "sobrevivência é vitória"
A situação do comércio global volta a agitar-se. A partir desta semana, o México irá impor tarifas de até 35% sobre produtos importados da China e da Índia, uma ação protecionista de forte impacto.
À primeira vista, parece uma disputa comercial regional, mas o impacto vai muito além disso. O aumento dos custos na cadeia de abastecimento, o encarecimento da manufatura, a pressão sobre os preços globais das commodities — essas reações em cadeia acabarão por se refletir na alocação de ativos e na precificação de riscos. Especialmente para ativos de mercados emergentes, as flutuações cambiais, as expectativas de inflação e os fluxos de capital podem ser reequilibrados.
O mercado de criptomoedas sempre foi sensível à macroeconomia. O agravamento das tensões comerciais costuma indicar uma mudança nos fluxos de fundos de proteção, além de poder afetar o ambiente de liquidez global. Como essa política de tarifas evoluirá, é algo que merece atenção contínua.