Fonte: BlockMedia
Título Original: 연준 의사록 “추가 금리 인하 가능”… 내부 분열은 지속
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O Conselho Federal de Reserva dos EUA(Federal Reserve), vários membros demonstram consenso de que, no futuro, uma redução adicional da taxa de juros pode ser apropriada. No entanto, alguns membros ainda insistem em manter as taxas inalteradas por um período considerável, evidenciando uma divisão interna clara na direção da política monetária.
De acordo com a ata pública da reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto(FOMC) de dezembro, “a maioria dos membros acredita que, se a inflação desacelerar conforme o esperado, uma redução adicional da taxa de juros pode ser adequada”. Mas a ata também destaca que “alguns membros acham que, após a reunião de dezembro, a política de taxas deve ser mantida por um período considerável”.
Na reunião de dezembro, o Federal Reserve reduziu a taxa de referência em 0,25 pontos percentuais, para uma faixa de 3,5%-3,75%, sendo a terceira redução consecutiva desde setembro. O resultado da votação foi de 9 a 3, indicando que o processo de decisão não foi totalmente tranquilo.
A ata mostra que, mesmo entre os membros favoráveis à redução, há aqueles que afirmam que “a decisão está em um equilíbrio extremamente delicado” ou que “poderiam apoiar a manutenção das taxas”.
A minoria também expressa opiniões firmes. O diretor do Federal Reserve, Stephen Mullen, defendeu uma redução de 0,5 pontos percentuais, votando contra; o presidente do Federal Reserve de Chicago, Austin Goolsbee, e o presidente do Federal Reserve de Kansas City, Jeffrey Schmid, preferem manter as taxas inalteradas.
Entre os 19 membros do Federal Reserve, as opiniões sobre as perspectivas futuras das taxas também divergem claramente. Seis acreditam que, até o final de 2025, a taxa de referência deve permanecer entre 3,75% e 4%, o mesmo nível de antes da redução de dezembro. A mediana das expectativas aponta para uma redução adicional em 2026.
A ata também revela que há diferenças significativas na percepção interna do Federal Reserve sobre qual risco é maior: inflação ou emprego. A maioria dos membros acredita que “uma mudança para uma política monetária mais neutra ajudará a evitar uma deterioração rápida do mercado de trabalho”. No entanto, alguns membros temem que “em um ambiente de alta inflação, uma redução adicional das taxas possa ser interpretada como uma fraqueza na determinação do Federal Reserve em atingir a meta de 2% de inflação”.
O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, afirmou após a reunião que “a redução das taxas é suficiente para evitar uma deterioração do mercado de trabalho, mas ainda está em um nível suficientemente restritivo para conter a inflação”.
Além disso, o Federal Reserve, na época, carecia de dados econômicos completos devido ao fechamento do governo (que cobriu todo outubro e metade de novembro). O índice de desemprego divulgado posteriormente para novembro foi de 4,6%, atingindo o maior nível desde 2021; a inflação ficou abaixo do esperado, apoiando a tese de redução de taxas. No entanto, o crescimento do Produto Interno Bruto(GDP) no terceiro trimestre, de 4,3% ao ano, reacendeu preocupações com a inflação.
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Divisão interna no Federal Reserve: a maioria dos membros apoia uma redução adicional das taxas, mas os hawks insistem em manter-se inalterados
Fonte: BlockMedia Título Original: 연준 의사록 “추가 금리 인하 가능”… 내부 분열은 지속 Link Original: O Conselho Federal de Reserva dos EUA(Federal Reserve), vários membros demonstram consenso de que, no futuro, uma redução adicional da taxa de juros pode ser apropriada. No entanto, alguns membros ainda insistem em manter as taxas inalteradas por um período considerável, evidenciando uma divisão interna clara na direção da política monetária.
De acordo com a ata pública da reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto(FOMC) de dezembro, “a maioria dos membros acredita que, se a inflação desacelerar conforme o esperado, uma redução adicional da taxa de juros pode ser adequada”. Mas a ata também destaca que “alguns membros acham que, após a reunião de dezembro, a política de taxas deve ser mantida por um período considerável”.
Na reunião de dezembro, o Federal Reserve reduziu a taxa de referência em 0,25 pontos percentuais, para uma faixa de 3,5%-3,75%, sendo a terceira redução consecutiva desde setembro. O resultado da votação foi de 9 a 3, indicando que o processo de decisão não foi totalmente tranquilo.
A ata mostra que, mesmo entre os membros favoráveis à redução, há aqueles que afirmam que “a decisão está em um equilíbrio extremamente delicado” ou que “poderiam apoiar a manutenção das taxas”.
A minoria também expressa opiniões firmes. O diretor do Federal Reserve, Stephen Mullen, defendeu uma redução de 0,5 pontos percentuais, votando contra; o presidente do Federal Reserve de Chicago, Austin Goolsbee, e o presidente do Federal Reserve de Kansas City, Jeffrey Schmid, preferem manter as taxas inalteradas.
Entre os 19 membros do Federal Reserve, as opiniões sobre as perspectivas futuras das taxas também divergem claramente. Seis acreditam que, até o final de 2025, a taxa de referência deve permanecer entre 3,75% e 4%, o mesmo nível de antes da redução de dezembro. A mediana das expectativas aponta para uma redução adicional em 2026.
A ata também revela que há diferenças significativas na percepção interna do Federal Reserve sobre qual risco é maior: inflação ou emprego. A maioria dos membros acredita que “uma mudança para uma política monetária mais neutra ajudará a evitar uma deterioração rápida do mercado de trabalho”. No entanto, alguns membros temem que “em um ambiente de alta inflação, uma redução adicional das taxas possa ser interpretada como uma fraqueza na determinação do Federal Reserve em atingir a meta de 2% de inflação”.
O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, afirmou após a reunião que “a redução das taxas é suficiente para evitar uma deterioração do mercado de trabalho, mas ainda está em um nível suficientemente restritivo para conter a inflação”.
Além disso, o Federal Reserve, na época, carecia de dados econômicos completos devido ao fechamento do governo (que cobriu todo outubro e metade de novembro). O índice de desemprego divulgado posteriormente para novembro foi de 4,6%, atingindo o maior nível desde 2021; a inflação ficou abaixo do esperado, apoiando a tese de redução de taxas. No entanto, o crescimento do Produto Interno Bruto(GDP) no terceiro trimestre, de 4,3% ao ano, reacendeu preocupações com a inflação.