Quando o Departamento de Justiça dos EUA divulgou a lista de apreensões — 127.271 bitcoins, avaliados em 15 bilhões de dólares, toda a comunidade cripto e os meios de comunicação tradicionais explodiram.
Esse dinheiro não pertence a nenhum magnata de Wall Street, nem a algum minerador misterioso. Seu proprietário é um império criminoso chamado “Grupo Príncipe” que opera no Camboja. E seu negócio principal, que já nos faz ficar com os ouvidos calejados de ouvir falar, mas que agora atingiu um novo patamar de brutalidade — o “esquema de engorda de porcos”.
Esse número quebrou recordes históricos, tornando-se o maior caso de apreensão de criptomoedas já registrado. Mas por trás desses números frios, não há uma disputa técnica, e sim incontáveis famílias esvaziadas, e milhares de jovens presos como se fossem “escravos”.
Um usuário deixou um comentário genial, que foi certeiro: “Ainda assim, remédio ocidental faz efeito mais rápido.”
Essa frase, embora pareça rude, é assustadoramente precisa. Uma tumor de crime e corrupção enraizado no Oriente foi finalmente derrubado por uma “medicação forte” vinda do Ocidente.
Lado A “Príncipe”, lado B “O Rei Demônio”
O protagonista desta história, Chen Zhi, de 37 anos, ao se apresentar, exibia um cartão de visita reluzente: presidente do Grupo Príncipe, empresário multinacional, com dupla cidadania britânica e cambojana, considerado um “homem de alta classe”. Seu site exibia negócios de alto padrão, como imóveis e finanças, e ele se apresentava como um patriota empreendedor de bom coração.
Porém, essa fachada reluzente foi arrancada pelos americanos, revelando um lado B sangrento e sujo:
Um dos maiores grupos criminosos da Ásia: o verdadeiro negócio do Grupo Príncipe é operar pelo menos 10 “parques de fraude” no Camboja. Lá, quem entra, não sai mais.
“Fábricas de escravos” modernas: eles atraem jovens com anúncios de “altos salários no exterior” vindos de China, Tailândia, Vietnã. Assim que chegam, seus passaportes são confiscados, e eles se tornam “porcos de engorda”. São forçados a enganar pessoas online com alta intensidade todos os dias; se desobedecerem, levam pancadas e torturas.
“Matadouro global”: esses jovens presos são obrigados a fingir ser “ricos e bonitos” na internet, namorar vítimas de diferentes países, conversar sobre investimentos, e no final, enganar as pessoas para entrarem em plataformas falsas de criptomoedas, esgotando cada centavo.
Chen Zhi e seus comparsas usam esse dinheiro sujo para viver como reis — relógios de marc
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A maior “esquema de engano” de sempre: 15 mil milhões de dólares, desapareceu de repente
Quando o Departamento de Justiça dos EUA divulgou a lista de apreensões — 127.271 bitcoins, avaliados em 15 bilhões de dólares, toda a comunidade cripto e os meios de comunicação tradicionais explodiram.
Esse dinheiro não pertence a nenhum magnata de Wall Street, nem a algum minerador misterioso. Seu proprietário é um império criminoso chamado “Grupo Príncipe” que opera no Camboja. E seu negócio principal, que já nos faz ficar com os ouvidos calejados de ouvir falar, mas que agora atingiu um novo patamar de brutalidade — o “esquema de engorda de porcos”.
Esse número quebrou recordes históricos, tornando-se o maior caso de apreensão de criptomoedas já registrado. Mas por trás desses números frios, não há uma disputa técnica, e sim incontáveis famílias esvaziadas, e milhares de jovens presos como se fossem “escravos”.
Um usuário deixou um comentário genial, que foi certeiro: “Ainda assim, remédio ocidental faz efeito mais rápido.”
Essa frase, embora pareça rude, é assustadoramente precisa. Uma tumor de crime e corrupção enraizado no Oriente foi finalmente derrubado por uma “medicação forte” vinda do Ocidente.
Lado A “Príncipe”, lado B “O Rei Demônio”
O protagonista desta história, Chen Zhi, de 37 anos, ao se apresentar, exibia um cartão de visita reluzente: presidente do Grupo Príncipe, empresário multinacional, com dupla cidadania britânica e cambojana, considerado um “homem de alta classe”. Seu site exibia negócios de alto padrão, como imóveis e finanças, e ele se apresentava como um patriota empreendedor de bom coração.
Porém, essa fachada reluzente foi arrancada pelos americanos, revelando um lado B sangrento e sujo:
Um dos maiores grupos criminosos da Ásia: o verdadeiro negócio do Grupo Príncipe é operar pelo menos 10 “parques de fraude” no Camboja. Lá, quem entra, não sai mais.
“Fábricas de escravos” modernas: eles atraem jovens com anúncios de “altos salários no exterior” vindos de China, Tailândia, Vietnã. Assim que chegam, seus passaportes são confiscados, e eles se tornam “porcos de engorda”. São forçados a enganar pessoas online com alta intensidade todos os dias; se desobedecerem, levam pancadas e torturas.
“Matadouro global”: esses jovens presos são obrigados a fingir ser “ricos e bonitos” na internet, namorar vítimas de diferentes países, conversar sobre investimentos, e no final, enganar as pessoas para entrarem em plataformas falsas de criptomoedas, esgotando cada centavo.
Chen Zhi e seus comparsas usam esse dinheiro sujo para viver como reis — relógios de marc